O
presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, talvez tenha passado por sua maior
grande prova de democracia. Quando discursava em San Francisco, ele foi
interrompido por uma jovem, mais de uma vez, que o fez calar; de repente um
coro de vozes protestavam. Sua segurança se movimentou para retirar o grupo
manifestante, mas Obama se mostrou seguro, pediu que seus homens não agissem e
com seus argumentos controlou a situação com elegância.
O discurso de Obama era sobre os benefícios da Lei sobre mudanças no sistema de imigração, quando a jovem, à sua retaguarda, interrompeu o por mais de uma vez, fazendo-o calar-se. O ocorrido deu força para que outros insurgentes manifestassem com gritos de “pare as deportações” e "sim, nós podemos", a frase mais usada em sua reeleição.
Os seguranças se posicionaram para providências, mas o democrata honrou o título, foi firme, garantindo a permanência e a voz do grupo, contendo a segurança.
Obama não usou de muitas palavras, nem elevou muito voz. Foi objetivo, dizendo que respeitava a "paixão" dos insurgentes, mas que em sua posição não podia solucionar os problemas sem a aprovação do Congresso americano.
Agiu com tranquilidade e cautela, mantendo a elegância. No final, acaba aplaudido. Em reportagem à Agencia Estado, o presidente Barack Obama classificou a questão da reforma de imigração como crucial para impulsionar o crescimento da economia norte-americana.
O discurso de Obama era sobre os benefícios da Lei sobre mudanças no sistema de imigração, quando a jovem, à sua retaguarda, interrompeu o por mais de uma vez, fazendo-o calar-se. O ocorrido deu força para que outros insurgentes manifestassem com gritos de “pare as deportações” e "sim, nós podemos", a frase mais usada em sua reeleição.
Os seguranças se posicionaram para providências, mas o democrata honrou o título, foi firme, garantindo a permanência e a voz do grupo, contendo a segurança.
Obama não usou de muitas palavras, nem elevou muito voz. Foi objetivo, dizendo que respeitava a "paixão" dos insurgentes, mas que em sua posição não podia solucionar os problemas sem a aprovação do Congresso americano.
Agiu com tranquilidade e cautela, mantendo a elegância. No final, acaba aplaudido. Em reportagem à Agencia Estado, o presidente Barack Obama classificou a questão da reforma de imigração como crucial para impulsionar o crescimento da economia norte-americana.
Com base em reportagem na TV e site da BBC Brasil -