“Rapte-me, camaleoa”,
a música intrigante de Caetano Veloso, é a primeira frase que veio a
cabeça do jornalista César Dulcidi, que se disse também intrigado
com a exposição “Capte-me, nenhuma presença será ignorada“
que está no Museu do Amanhã, na Praça Mauá, n° 1, Rio de Janeiro. A exposição, lançada na última
sexta-feira, vai até 20 de Julho e mistura ações tecnológicas
combinadas com inteligência artificial, robótica, biotecnologia,
impressão 3D, além de muito jogo de luz, som e imagens.
Apresentada pelo
Laboratório de Atividades do Amanhã, a exposição, conforme a
reportagem da Agência Brasil, é dedicada à inovação e à
experimentação, tudo isso em harmonia com os resultados da
tecnologia tradicional e a neotecnologia, surgida no 3º milênio,
misturando luzes e espetáculo pirotécnico. É a mistura
de fogo, luz, cor e tecnologia, como diz o jornalista César Dulcidi.
- “Rapte-me camaleoa, adapte-me a uma coisa boa” é tudo que representa a exposição, em um momento da sociedade humana em que somos captados, em todos os lugares, por câmeras, e somos achados em qualquer parte pelo celular ou por um ship adaptado, completa o jornalista, parafraseando Marcela Sabino, diretora do Laboratório de Atividades do Amanhã.
- “Rapte-me camaleoa, adapte-me a uma coisa boa” é tudo que representa a exposição, em um momento da sociedade humana em que somos captados, em todos os lugares, por câmeras, e somos achados em qualquer parte pelo celular ou por um ship adaptado, completa o jornalista, parafraseando Marcela Sabino, diretora do Laboratório de Atividades do Amanhã.
Marcela Sabino, curadora
da exposição, disse à reportagem da Agência Brasil que a mostra
procura revelar o ser humano sendo captado por vários sensores e
vários sistemas à sua volta. “A exposição é uma
metáfora para o que acontece no mundo em todos os momentos”,
conclui a diretora.
Passando por ambientes
lúdicos e exploratórios, o público interage com as projeções,
sons e gráficos, que vão se modificando a todo momento, a medida
que todo o aparato tecnológico da exposição capta a
movimentação do público no ambiente. E o público descobre, em um
determinado momento, que pode interferir e obter resultados
diferentes quando anda, olha, toca e se posiciona em espaços diferentes da
mostra.
- É o próprio
público em exposição, num jogo de dados, resume César Dulcidi.
E os dados são a principal matéria-prima da era da informação, de acordo com Marcela Sabino."... podem ser trabalhados de
varias formas, solucionando problemas e gerando conhecimento". Podem ser a captação de uma mensagem à toa, como canta Caetano Veloso.
Vídeo extraído do You Tube - uma produção Vevo
Vídeo extraído do You Tube - uma produção Vevo