31 maio, 2021

OSCAR NORA DA RÁDIO E DO JORNAL DE BARRA MANSA

Nora tem também uma coluna em jornal da cidade
A morte do cantor B. J. Tomas, que teve uma canção dedicada ao casal protagonista da novela Selva de Pedra, muito executada na época, foi anunciado no Programa Manhã Sul Fluminense, do comunicador Oscar Nora, da Nova Rádio Sul Fluminense. Narrador esportivo, Nora se utiliza do termo "sassaricando com você no futebol brasileiro". Ele também tem uma coluna no único jornal diário de Barra Mansa-RJ, A Voz da Cidade, onde atualiza informações de esporte da cidade, de Volta Redonda e da região.

A apresentadora musical Lourdes Sofia, chega com a saída de Oscar Nora, quando os dois trocam informes. Lourdes aniversariou no último sábado (29) e agradeceu Nora, por minutos antes, a ter contemplado. No fechar do programa, ele chama o comunicador - o qual intitula como "o maior fofoqueiro da região", o ex-sonoplasta Jerry Adriany, cujo nome foi dado em homenagem ao saudoso cantor homônimo.

Das notícias trazidas no quadro Baú da História Aniversariantes, Oscar Nora falou do cantor brasileiro Paulinho da Costa, atualmente radicado nos Estados Unidos. Em canção de Jorge Benjor, Nora observou leve sotaque americano de Paulinho, que aniversaria hoje e que é cantor e percussionistas dos mais requisitados nos estúdios de Los Angeles, na Califórnia, tendo muitas gravações modernas marcadas por sua voz. Outro lembrado, nascido Edson Sabóia, em 31 de Maio, em Fortaleza, foi o arranjador, compositor e Instrumentista Ed Mota.

BAÚ DA HISTÓRIA E ANIVERSARIANTES NO MANHÃ SUL FLUMINENSE

Foto de César Dulcidi da coluna do jornal
A Voz da Cidade, onde Nora escreve -
O comunicador Oscar Nora lembrou que o cantor B. J. Thomas, autor de música tema da novela Selva de Pedra, na Rede Globo, morreu aos 78 anos. Diariamente na Rádio Sul Fluminense de Barra Mansa-RJ, Nora traz informações de destaque nos quadros Baú da História e Aniversariantes do Dia, em seu programa Manhã Sul Fluminense
Os dois quadros vão ao ar sempre nos minutos finais do programa, ao meio-dia, e logo depois tem a participação de Jerry Adriani, o fofoqueiro. O microfone é aberto para ele, um antigo sonoplasta da Rádio, que entra com fofocas do mundo artistíco. Jerry é um defensor da Rede Globo e não esconde de ninguém que gosta muita da emissora. 
Programa encerrado, chega Lourdes Sofia, a apresentadora musical, que aniversariou no último sábado. Na troca de comunicadores, Sofia, agradeceu e abriu seu programa com uma mensagem de encorajamento e positiva para seus ouvintes, como sempre faz
Manhã Sul Fluminense é transmitido em cadeia pelas Rádios Sul Fluminense FM 96 e pela AM 1390. Oscar Nora, que também é narrador esportivo, divide sua bancada com os radialistas Walter Cardoso e Carlos Samuel, que é também o produtor do Programa. O horário de 9 às 12horas foi por muito tempo do comunicador Uiária Araujo, que trabalhou na AM Tupi do Rio de Janeiro e agora faz programa aos sábados. 
Conforme a ouvinte Amélia Portugal, moradora do bairro Santa Clara , Mãnhã Sul Fluminense é um programa com muitas notícias da região e do mundo e que não deixa de falar de esportes. "Eu me divirto muito e nunca perco o programa", diz ela.

22 maio, 2021

TARDÍGRADO NÃO É UM APARELHO FEITO DE LONA E NEM UM URSO

Conheci um Tardígrado (não é um aparelho). Não foi pessoalmente. Adivinhe? É o que pensou: pela internet. Tardígrado é um animal  de 0,5 milimetros, e com capacidade de sobreviência a "condições insanas: temperatura de 270 a 150 graus centígrados". Sobrevive também à radiação cósmica e, por pelo menos 30 anos, viveria sem se alimentar e beber água. 

Segundo reportagem UOL, esse microscópico animal foi testado na lua. E há outra mais antiga, que diz já haver desses bichos lá (teriam caídos com uma nave israelense que se chocou com lua em 2019). 

Em solo lunar, conforme o artigo mais atual, o animal foi lançado por arma de alta velocidade, é a informação até então mais nova.

Os Tardígrados são animais microscópicos, com aparência de um aparelho feito de lona e conta com oito patas. Os cientistas já dizem que essa espécie é a única provável  sobrevivente de uma hecatombe. São conhecidos como ursos d'água.

Há  muita informação na inernet sobre esse animal, que brilha na escuridão.

Foto gratuíta -

Editado em 15/11/2021 -


15 maio, 2021

OLHANDO A POESIA DE FERNANDO PESSOA

 Não sei quanto tempo olhei a poesia de Fernando Pessoa, para querer dizer o que não sei. 

Céu

Seria muita presunção explicar; tentar explicar o sentimento?



            " PARA SER GRANDE,

            SÊ INTEIRO.

              NADA TEU EXAGERA OU EXCLUI

              SÊ TUDO EM CADA COISA.

              PÕE QUANTO ÉS NO MÍNIMO

              QUE FAZES,

              ASSIM EM CADA LAGO

              A LUA TODA BRILHA

             PORQUE ALTA VIVE."

                                                                                                            Fernando Pessoa

09 maio, 2021

SE A CANOA NÃO VIRAR NO TEMPO É UM POEMA DE 1999

O rio passa perto (atrás das árvores)
Rio Paraíba do Sul aos fundos do DETRAN 
Descubro que esses versos foram escritos no verso de folhas de um Roteiro de Entrega emitido  em 30 de Setembro de 1999. Com isso, estou certo que o poema surgiu naquele ano, uma vez que não coloquei data no manuscrito.
O rio passa perto
Rio Paraíba do Sul,visto do bairro Saudade,em BM-RJ

Alguns versos são adaptados no momento em que os escrevo aqui. Nostálgicos pela época em que foram feitos. Mantive alguns, inclusive o título da tradicional brincadeira de criança se a canoa não virar, para não perder a essência.

A adaptação em que menciono o grande poeta é recente, assim como o recente colocado em meio aos versos, que ainda brincam na mente com o mesmo propósito da época. 


Se a canoa não virar no tempo


Frases e palavras soltas,jogadas ao vento e ao tempo

no exato momento

são como moscas toscas e incômodas

como cômodas no canto da casa

E o canto casa com o ambiente quente,

mas, mesmo assim, a gente sente frio

Afinal, o rio passa perto e o deserto mora longe,

silencioso como um monge

Há laranjas e peras no quintal

pé-de-sonhos e a realidade magistral

Tem-se saudade dos passos pisados e passados

e do passado amassado em uma folha de jornal

Ajeite-se o colarinho pois o canarinho canta livre fora da gaiola

ao som ou não da viola 

E foi-se embora o tempo e o vento 

no exato momento em que o sorriso se fez flor e deixou de ser amarelo fator

pois dizem que o branco não é cor

Aliás, branco e preto, são cores reais no meio da praça

e star fica sem brilho, subtendido, se jogado sem graça

no meio do português

E se falo vários idiomas, sei que é inglês, não catalão ou francês

e se me calo ao lado do irmão

a solidariede  é como estrela ao longe

e o desenho animado visto no ontem é uma novela ao vivo vivida no amanhã

Não é maçã nem mamão, é pão feito com massa amassada

com o suor de uma maça de padeiros

que trabalham - da madrugada à manhã nascente -

É a medalha e a caricatura indecente,

recente, desenhada no portal da mente

É a semente do hoje e a planta do momento,

do agora que não chora,

mas implora para que amor não vá embora

E se a canoa não virar no tempo e momento que contemplo de soslaio as palavras

agradeço a Quintana por seu balaio de versos

E com o meu poema completo saio,

agora, de cena,

em pleno mês de Maio


E d i t a d o   e m   16.05.2021  -

04 maio, 2021

ADRIANO PINHEIRO E MARINA MAXIMIANO EM NOVA LIVE

Músico informou que receberá 1ª dose da  vacina  

Adriano Pinheiro da prosseguimento as Lives. A de domingo, (02/05) teve muitas curtidas e compatilhamentos. Na primeira hora, o músico blindou seu público com Meu Guri, de Chico Buarque, entre tantas outras, depois de saudar a colega Rosa Kirchmaeyr, ex-cantora da Banda The Brothers, lembrou a dupla do sul do país Kleiton & Kledir. 

Marina lembrou, entre outras, Norah Jones
Logo a seguir, cumprimentando os participantes, trouxe Guilherme Arantes, cantando "a arte de sorrir, apesar de o mundo dizer não e que ninguém é o centro do Universo". O músico falou das canções de Zé Geraldo e da emoção de cantá-las. E da mensagem clara da música cidadão, que questiona a discriminanção entre os homens.

Toquinho e Vinicius veio por volta dos 50 minutos de Live, com Escravo da Alegria, pedida por um participante. "Muito obrigado por você ter me ouvido", dizia a outra canção da dupla, em meio aos agradecimentos. Enquanto isso, o número de comentários crescia.

Na sequência, antes de Bem que se  quis, de Marisa Monte, o músico lembrou que, terça-feira (3), tomará a primeira dose da vacina contra a Covid-19, o qual expressou seu agradecimento.

“Plantei um pé de flor deu capim”, setencia a melodia de Djavan, que se chamna apenas Capim, como fez questão de lembrar Adriano Pinheiro. Após encerrar a trilha djavaneada, quem assume o microfone é a esposa do músico. 

Marina Maximiano, que abriu sua participação com uma seleção musical internacional, achou a princípio que não estava sendo ouvida e nem avistava os comentários, mas os mesmos estavam na esteira do Facebook.
Ela voltou com a brilhante canção de Nana Caymmin, Resposta ao Tempo. E daí, pouco depois com as internacionais, que interpreta muito bem, conforme o público das redes sociais.

No final, a estudantre de medicina, Bárbara Pinheiro, garantiu que Marina estava sendo ouvida e assistida e, mais tranquila, voltou interpretando a canção de Norah Jones, Don’t Know Why.

Em resumo, pela avaliação geral, a live de Adriano Pinheiro e Marina Maximiano foi muito boa. 

Editado em 03 de Maio - Editado em 05 de Maio -