No Destaque para Famosos e Anônimos, que não vai mais estar na lateral principal deste Blog, trago hoje a poesia do amigo Crisjoli Fingal. Lembrando, que o famoso e o anônimo sempre é algo muito relativo. O que é anônimo, ou não é famoso para uns, pode não ser para outros.
COLHEITA
Hoje, colho minha seara com muitos frutos.
Numa colheita farta em milhares de grãos
Para saciar os amigos com mensuro atributos
Depositando-os no celeiro do meu coração
Numa colheita farta em milhares de grãos
Para saciar os amigos com mensuro atributos
Depositando-os no celeiro do meu coração
Ao longo dos anos de trabalho, dedicação e luta
Com inúmeras horas de estudos e de muita calma
Colho as amizades mais belas, frutos da boa conduta
Colho as flores plantadas no jardim do coração
Flores de paciência, de ternura e de fidelidade
Flores de juramento, de poesia, de cores e de perdão
Flores que perfumam o imaginário da identidade
Hoje, colho mais um ano de vida e de minha metamorfose
Colho minha literatura, minha leitura e minhas metáforas
Meu jeito de ser, de crer e de viver minha overdose
Colho minhas conjunturas nas facetas de minhas anáforas
Hoje, leio nesta lavra a minha singularidade
Contemplo as linhas das palmas de minha mão
Não as compreendo diante do enigma unicidade
Mas, creio que há algo no entorno desta expressão
Flores de juramento, de poesia, de cores e de perdão
Flores que perfumam o imaginário da identidade
Hoje, colho mais um ano de vida e de minha metamorfose
Colho minha literatura, minha leitura e minhas metáforas
Meu jeito de ser, de crer e de viver minha overdose
Colho minhas conjunturas nas facetas de minhas anáforas
Hoje, leio nesta lavra a minha singularidade
Contemplo as linhas das palmas de minha mão
Não as compreendo diante do enigma unicidade
Mas, creio que há algo no entorno desta expressão