O Brasil está na lista dos países com um dos maiores avanços no período. O bom desempenho em quase todos os setores - da agricultura à indústria - garantiu um crescimento de 1,5% de abril a junho. Trata-se de um resultado superior às expectativas de mercado e provavelmente o melhor trimestre do ano, segundo a projeção dos analistas. A economia do país fica à frente de todos os resultados europeus já divulgados.
O FMI (Fundo Monetário Internacional) acredita, com base no último relatório, de julho, que o Brasil consiga alcançar um avanço de 2,5% no ano, número superior à projeção dos analistas brasileiros até então, mais próxima de 2%.
O FMI prevê crescimento menor em 2013 para a África do Sul, Rússia e México, por exemplo, enquanto projeta crescimento mais significativo para Reino Unido e Japão. Exportações acima do previsto e o desempenho positivo do varejo contribuíram para o resultado, que reforçou a hipótese dos analistas de que o BC dos EUA inicie a retirada dos estímulos vigentes no país desde 2008, ainda neste ano.
No bloco, Portugal teve o melhor desempenho, com evolução de 1,1%, bem acima da zona do euro (0,3%). O avanço, contudo, segue uma retração de 0,4% nos três primeiros meses do ano. Alemanha e Reino Unido, de maior peso para a região, tiveram um avanço de 0,7% entre abril e junho e também representaram posição de destaque dentro do bloco.
Com dados revisados, os EUA surpreenderam analistas mostrando um ritmo da economia acima do anteriormente divulgado. O novo cálculo apresenta um PIB de 0,6% no trimestre, 2,5% em termos anualizados, diante estimativa anterior.
Fonte: Com base em reportagem de Folha de São Paulo -
O FMI (Fundo Monetário Internacional) acredita, com base no último relatório, de julho, que o Brasil consiga alcançar um avanço de 2,5% no ano, número superior à projeção dos analistas brasileiros até então, mais próxima de 2%.
O FMI prevê crescimento menor em 2013 para a África do Sul, Rússia e México, por exemplo, enquanto projeta crescimento mais significativo para Reino Unido e Japão. Exportações acima do previsto e o desempenho positivo do varejo contribuíram para o resultado, que reforçou a hipótese dos analistas de que o BC dos EUA inicie a retirada dos estímulos vigentes no país desde 2008, ainda neste ano.
No bloco, Portugal teve o melhor desempenho, com evolução de 1,1%, bem acima da zona do euro (0,3%). O avanço, contudo, segue uma retração de 0,4% nos três primeiros meses do ano. Alemanha e Reino Unido, de maior peso para a região, tiveram um avanço de 0,7% entre abril e junho e também representaram posição de destaque dentro do bloco.
Com dados revisados, os EUA surpreenderam analistas mostrando um ritmo da economia acima do anteriormente divulgado. O novo cálculo apresenta um PIB de 0,6% no trimestre, 2,5% em termos anualizados, diante estimativa anterior.
Fonte: Com base em reportagem de Folha de São Paulo -