Foto capturada via computador do Site TudoCelularCom |
Segundo o coordenador geral de educação do Detran do Rio, João Marcelo Gueiros, a utilização cada vez maior do aplicativo já provou que a combinação celular/direção aumenta em mais de 400% as possibilidades de acidentes. Ele cita na reportagem pesquisas realizadas pela Universidade Utah, nos Estados Unidos, onde a febre pelo uso do Pokémon Go começou.
Um acontecimento chamou a atenção das autoridades. Amanda Tinoco, de 36 anos, moradora do Bairro Tijuca, no Rio, perdeu seu único filho, Gabriel, de 16 anos, em 2014, atropelado por um ônibus quando atravessava a rua fixado no celular. Na ocasião, o menor buscava um portal do jogo Ingress, do Google, no aparelho. Segundo a reportagem, tal jogo é precursor do Pokémon Go e o portal, procurado por Gabriel, estava bem perto de onde ele sofreu o acidente.
O Detran do Rio informa que o número de acidentes tem crescido à medida que mais pessoas aderem ao jogo, que já é uma febre também no Brasil. E já está comprovado que ao digitar uma mensagem o tempo de reação de um pessoa fica reduzido a 35%.
Como não podia ser diferente, em Barra Mansa, a mania também já chegou. O funcionário do Saae/BM (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), Antônio Ribeiro da Silva, de 45 anos, quase atropelou um jovem, que estava a procura do tal Pokémon, na Praça da Matriz, no Centro da cidade.
Texto construído com base em reportagem da Agência Brasil (EBC) . E foto capturada do site TudoCelularCom -
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