EM PINDA HÁ UM MUSEU GRANDE COMO O NOME DA CIDADE

Um museu é um lugar de lembranças e imaginações. E todo museu é igual em seu conteúdo: fósseis; múmia; materiais; objetos; peças particulares de cerâmica, de barros e de todos os tipos e utensílios usados por figura importante, como a colher de um rei ou uma arma de Napoleão. Coisas pertencentes a alguém importante.

Palácio Barão de Guapi - Foto Diário do Vale

Em Barra Mansa, o primeiro museu foi uma siderúrgica. A SBM (Siderúrgica Barra Mansa), do grupo Votorantin. Não por estar abandonada, mas por seu estado precário, galpões velhos e remendados e funcionários sem uniforme, foi apelidada de museu. Por muito tempo, quando se falava em museu, se lembrava logo da siderúrgica de Saudade, o bairro. Depois da greve da botina, no bojo das conquistas trabalhistas na região nos anos 1980, tudo foi mudando.
Hoje, Barra Mansa tem um museu. Não como o Louvre, em Paris, ou o de Pindamonhangaba/SP, aberto à visitação pública a partir de abril de 2008, ano em que também obteve o registro do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, do Ministério da Cultura).

Palacete Visconde da Palmeira em Pinda

O Museu da História de Barra Mansa está localizado no Palácio Barão de Guapi, prédio cuja construção iniciou-se em 1857 e terminou em 1861, para ser sede da Câmara Municipal. Talvez, a construção seja o que o iguale ao Museu Histórico e Pedagógico de Pindamonhangaba, construção do mesmo século. Em conteúdo, o paulista é muito mais rico e exibe múmias de faraó e outras peças da época e desde janeiro de 2009 está cadastrado no Sistema Brasileiro de Museus.

O daqui é pequeno em conteúdo e comparando-o com o de Pinda, que impressiona por seu tamanho e diversidades em exposições. Sua criação parte de um decreto baixado pelo governador Jânio Quadros.
Vale à pena visitar o Palacete Visconde da Palmeira, onde fica o museu, quando for a Pindamonhangaba.

 

Fotos: Luciana Andrade e Mauro César

CONCURSO FOTOGRÁFICO INCENTIVA SURFISTAS A PROTEGEREM O MAR

Uma opção e oportunidade para surfistas de todo o Brasil participarem de importante campanha socioambiental Trata-se do Concurso Fotográfico “Mata Atlântica, Minha Praia”, que em sua primeira edição traz o tema “Desafios da Proteção da Zona Costeira”. As 30 melhores fotografias, eleitas pelo Conselho Curador, farão parte de uma exposição itinerante e as três melhores eleitas pelo júri popular, por meio do Facebook, serão premiadas.
Atenção surfistas que o prazo é curto. As inscrições podem ser feitas até amanhã,  dia 26 de agosto.  A votação pelo Facebook da Ecosurfi (Entidade Ecológica dos Surfistas) começa dia 1º de setembro e a premiação será no final de setembro.
O concurso é uma ação da campanha "Eu Surfo na Mata Atlântica" e está sendo promovido pela Ecosurfi  no contexto do Movimento Surfe Sustentável, e conta com o apoio do artista Erick Wilson.
Os participantes que enviarem suas fotografias estarão colaborando com a produção de um mosaico de visões. O objetivo do concurso é reunir fotografias que ajudem a retratar, a partir do olhar dos próprios surfistas, problemas ambientais e ações positivas de cuidado com a Mata Atlântica, seus ecossistemas e rios costeiros. 
Para mais informações, saber como participar e baixar o regulamento, acesse a página do concurso no site da Rede de Ecosurfistas pelo Meio Ambiente.

(Rede de Ecosurfistas pelo Meio Ambiente)
por Bruno Pinheiro, da Rede de Ecosurfistas pelo Meio Ambiente 

BELO MONTE: A MAIS POLÊMICA E MAIOR OBRA EM ANDAMENTO

 Que garantia têm os moradores?

A Belo Monte - hidrelétrica que será construída entre as cidades de Altamira e Vitória do Xingu, é a maior e mais polêmica obra em andamento no Brasil. O represamento do rio contará com duas barragens e dois reservatórios. Populações ribeirinhas - famílias que vivem há anos no local, índios e agricultores temem o futuro na região. A série de reportagens vem sendo exibida pelo Jornal Nacional e uma delas foi ao ar ontem (23/08). Mas, a polêmica já vem sendo divulgada e opinada por diversos autores, há tempo, nos jornais.

Conforme a reportagem, o Xingu é “um espelho, onde o céu e o rio se confundem”. A imensidão do rio (1,9 mil quilômetros) percorre do Cerrado, em Mato Grosso, à Floresta Amazônica, no Pará. O curso natural do rio será desviado e na área onde hoje o Xingu faz uma grande curva ( Volta Grande) sua vazão será reduzida. Os índios entoam cantos de guerra, pois sabem que serão prejudicados. “Sem a água, não tem comunidade viva”, diz um deles.

A polêmica é antiga. Estudos iniciais, há 30 anos, previam a inundação de terras indígenas e os índios vêm demonstrando suas insatisfações, até mesmo com agressividade, conforme reportagens mostradas pelo próprio Jornal Nacional. Com isso, o projeto mudou e nenhuma aldeia será alagada. Mas, a falta d’água ainda é certa, na opinião dos nativos. “Essa água, para nós, é benta”, diz outro índio. Famílias ribeirinhas e índios que vivem na região temem diminuição da fartura de peixes e dificuldade ainda maior no transporte.

 “Quem sabe vai acontecer a guerra: branco morre, índio morre. Até no final, eu quero ver acontecer esse barramento”, alerta o cacique Ireô, da tribo Caiapó.

Por exigência da Funai e do Ibama, a água terá que ser garantida na Volta Grande. De acordo com o projeto, na época da chuva, quando o rio enche, parte da água será desviada para a usina. Na época da seca, para manter a vazão na Volta Grande, a usina poderá reduzir a produção de energia ou até parar.

As autoridades do país asseguram que vai ser bom e país, para desenvolver, precisa gerar mais energia, mas, conforme faz entender a própria reportagem, que garantia têm o moradores? E os que vão ficar sem moradias? Moradores antes incentivados á preservação, agora terão que abandonar as terras para o alagamento. Segundo a reportagem, a empresa construtora ainda não apresentou uma área para indenização dos perdedores. Fica a polêmica.

O Ministério Público Federal questionou na Justiça desde os estudos que permitiram a concessão da licença à instalação da usina à forma de como as audiências públicas foram conduzidas. Doze ações aguardam julgamento.

CÃES ENVENENADOS SÃO NOTÍCIAS NA GAZETINHA DE BARRA MANSA

Cachorros andavam soltos pelo centro da cidade

Na primeira metade do séc. 20, “A Gazetinha” foi um jornal muito conhecido em Barra Mansa. O jornal vai entrar em cena novamente, desta vez, por causa de cães na cidade. Temendo agosto, que os antigos diziam ser “o mês de cachorro maluco”, um articulista do jornal solicita a fiscalização de postura que dê bolas (veneno) aos cachorros soltos na rua.

Não tem muito tempo, o centro de Barra Mansa estava cheio de cachorros. Correu boato que os mesmos provinham de outras cidades, trazidos em carrocinhas a mando das autoridades. Nada se provou, mas a cachorrada passou a ser verificada, cada período, em municípios diferentes.

CALÇAS CURTAS E BOCA FECHADA NÃO FAZEM MAL A NINGUÉM

O  colunista de o Globo, Jorges Bastos Moreno, foi feliz no seu "Nhenhenhém" de hoje, quando misturou ficção com a realidade. Leia abaixo. 
E podemos acrescentar mais: o Brasil precisa, quando se trata de diplomacia, "ficar mais calado". Boca fechada não faz mal a ninguém, já diziam nossos antepassados.

Duas coisas pegaram o país inteiramente de calças curtas esta semana.O assassinato da Norma e a demissão do Rossi.Não que ninguém as esperasse. Estavam programadas, mas não para agora.Norma deveria ter morrido somente no último capítulo.E Rossi, só na reforma ministerial de dezembro.No caso do Rossi, ele é o primeiro ministro a pedir, verdadeiramente, demissão.Todos os anteriores seguiram o script de fingir que saíram de espontânea vontade.Dilma e Temer, separadamente, imploraram por sua permanência, mas Rossi, aos prantos, apresentou um argumento irrefutável.No dia anterior, sua netinha chegou da escola chorando porque xingaram o avô de corrupto. Dilma abaixou a cabeça e, em silêncio, fez um sinal de que concordava que Wagner Rossi não tinha mais condições psicológicas de permanecer no cargo.

DESENVOLVIDA NOVA TÉCNICA PARA DIAGNOSTICAR CÂNCER DE MAMA

Uma nova técnica para diagnosticar o câncer de mama foi desenvolvida por pesquisadores do Instituto Paul Scherrer da Suíça. A técnica revela estruturas não vistas na mamografia convencional, demonstrando que os raios X, utilizados no processo, são ondas e suas propriedades mudam ligeiramente ao viajar nos tecidos. O procedimento padrão atual baseia-se unicamente na extensão dos raios.

O objetivo de qualquer mamografia é detectar tumores na mama o mais rápido, para inicio imediato do tratamento. A descoberta é muito significativa, conforme os pesquisadores. Afinal, as ações podem ser medidas, possibilitando a criação de uma imagem com maior resolução a ser investigada.

Os médicos poderão reconhecer com maior clareza e rapidez as alterações do tecido que apresentam tumores. Para o paciente, o método é muito melhor, pois recebe uma dose menor de radiação.
Conforme o médico Nik Hauser, um dos lideres do projeto, com a técnica será possível detectar nódulo de câncer muito pequeno, nunca antes identificado. Exames feitos em um grupo maior de pacientes vão comprovar as vantagens do novo método. Médicos que não participaram, terão que fazer uma avaliação independente das vantagens das novas imagens, em comparação com aquelas obtidas a partir de raios-X convencionais.

O líder da equipe de engenharia do projeto Marco Stampanoni disse que os pesquisadores vêm há anos desenvolvendo métodos de investigação dessas mudanças e as interpretações que elas contêm. Mudanças que servem de base para criação dos novos métodos de investigação a serem usados em pesquisas médicas e de materiais. 

 Fonte: Prontuário de Noticias

Texto adaptado - Extraído do Portal do Consumidor

SISTEMA DE GOVERNO AMERICANO ABRAÇA OS DESCONTENTES E DÁ ESPERANÇA

O povo americano vive um drama. Gerações que nunca ouviram falar em crise, ainda sob o estigma de a “grande potência”, estão meio que atordoadas. A desigualdade econômica e o desemprego batem à porta. Nada impede que Obama faça campanha à reeleição.

Conforme artigo do jornalista do jornal Washington Post, David S. Meyer, o que está mais perto de um movimento social nos Estados Unidos, é hoje, simplesmente, festa do chá. “Ultimamente, ouvimos falar sobre a festa do chá por membros do Congresso”, diz Meyer.

A população não vê eficácia em manifestações por ainda não acreditar que “há algo errado” no país, segundo o artigo de Meyer. Por causa de tudo que vem acontecendo, americanos estão com raiva, furiosos. Mas, não prontos à manifestação.

Ele finaliza, acrescentado que o sistema político americano foi estruturado para canalizar a raiva e o descontentamento do povo, principalmente nas instituições políticas. Conforme Meyer, o presidente James Madison (1809-1817), foi um gênio e por meio da Constituição Americana previu um sistema de governo que iria abraçar os descontentes e oferecer esperança.

JUÍZES EM SITUAÇÃO DE RISCO

O Globo noticiou sábado (13/08). No país, já somam 100 juízes em situação de risco. O assassinato da juíza Patrícia Acioli, de 47 anos, abre duas lacunas: a da insegurança dos que outrora eram símbolos de Justiça e a da impunidade que deixa “colarinhos brancos” e “endinheirados” fora das prisões.

De repente, torna-se assombroso viver. E como crianças indefesas, ao perder o pai, adultos quadragenários, quinquagenários, sexagenários sentem-se inseguros na sua própria casa.

E o show de Roberto Carlos no Dia da Pátria brasileira, em Jerusalém, não tem nada a ver com a notícia anunciada de morte à espreita. Porém, conforta os mais apavorados, pois afinal o Rei é brasileiro e vai cantar em uma cidade bíblica tantas vezes destruída e reerguida.

E isto é porque resta uma esperança.  

UM GRILO COR DE TERRA NO PAINEL

O MASCOTE

Quando fui pegar a moto, próximo ao meu trabalho, ele já estava lá. 

Um grilo; não era verde como os que dizem trazer esperança. Mas, era um grilo, cor de terra. Estava entre a chave da  ignição, sobre um papel com minhas anotações, e o painel do velocímetro.

A partir daí  meu dia mudou. 

Viajei por vários bairros de Barra Mansa (Jardim Roselândia, Via Dutra, Monte Cristo, Ano Bom, Getúlio Vargas, Vale do Paraíba, Vila Maria, Paraíso, etc.), sempre com todo cuidado. Evitei os baques e solavancos e, às vezes, até corria mais para ver se ele ia abandonar o posto.

E, nada! O bichinho estava ali, na minha frente.

Não tinha como conferir a velocidade, constatar o ponteiro do RPM indo e voltando, sem deixar de ver o grilo. 

Ele se foi a hora que quis. Acho, que não suportou o sol.

Soubesse, teria estacionado na sombra. 

Só sei que, foi uma manhã de quinta diferente, emocionante!

A NOVIDADE PRECISA DO TEMPO

Ontem (11/08)  foi dia da televisão, o que não foi novidade, afinal TV e celular, hoje, quase todo mundo tem. Ou melhor “televisão hoje, até cachorro tem”. Com as comodidades atuais e a inserção cada vez maior do cão no ambiente familiar, com roupas, tratamento médico, estético, hoteleiro e etc, há cachorros que devem mesmo ter a sua televisão. Celular? É mais difícil. Mesmo com todo avanço tecnológico a novidade precisa do tempo.

Hoje é Dia da Nacional das Artes,  Dia Nacional de Luta Contra a Violência no Campo e por Reforma Agrária e  Dia Internacional da Juventude.

CELULAR ATENDIDO AO VIVO EM TV DO PARANÁ

Mais cedo ou mais tarde isto ia acontecer. A repórter do Paraná não é a primeira. E evidente que fato parecido já tenha ocorrido com outros profissionais, que não resistiram ao ímpeto de atender a um celular tocando, insistentemente, no bolso justamente na hora da entrevista. 
Mas, podem ter sido salvos pelos o cinegrafista ou a reprodutora de apoio. Neste caso, é provável que ela imaginou que tivesse feito um desfecho e que seria tirada do ar, pois estava ao vivo. Não foi o que aconteceu. Os dois âncoras ficaram perdidos e anunciaram problemas técnicos. A reportagem rolava ao vivo na Praça Osório, em Curitiba-PR.

TEXTO CRIADO A PARTIR DE REPORTAGEM LIDA NA PÁGINA DA UOL

OS INGRESSOS À CARREIRA POLICIAL NO BRASIL

O sequestro de ônibus no Brasil, especificamente no Rio de Janeiro, denuncia um rastro de imprudência. O assalto ao ônibus da Linha 174, que virou até filme, terminou com a morte de uma jovem e do próprio bandido. Falhas gravíssimas no sistema de segurança ficaram claras à opinião pública. Sem contar os assaltos que envolvem reféns, já ocorridos, nos mais diversos interiores. 
E ontem (09/08), mais um a vez, apesar do desfecho positivo, um tiro que atingiu uma mulher no ônibus tomado por bandidos na Avenida Presidente Vargas, no centro do Rio, partiu de fora para dentro do coletivo. As armas estavam com os policiais próximos ao veículo e uma passageira confirma veemente que os bandidos não deram um tiro sequer. 
No Brasil, é preciso, urgentemente, rever como procedem os ingressos à carreira policial, para que menos inocentes morram e mais policiais sobrevivam.

NÃO TOMAR BANHO PARA SALVAR PLANETA

Não é nova a notícia de que europeus e americanos não são muito chegados a um banho. Mas agora cresce o movimento dos que justificam a falta de banho como mais uma forma de salvar o planeta. O ambientalista inglês Donnachadh McCarthy, de 51 anos, se orgulha em afirmar que só toma banho duas vezes por semana. Com isso, garante, o seu consumo diário de água é de apenas 20 litros, contra uma média inglesa que varia entre 100 litros e 150 litros.

Uma reportagem do New York Times diz que é cada vez mais maior o número de pessoas que tomam banho ou lavam o cabelo apenas de dois em dois dias. Algumas mulheres, segundo o jornal, afirmam que estão usando limão para limpar as axilas ou mesmo lenço de limpar bumbum de neném após a caminhada matinal. Já certos homens tornaram mensal o hábito de usar shampoo.

Texto extraído do EcoVerde, por Agostinho Vieira - jornalista de O Globo.

REGIÃO SERRANA NÃO ESTÁ LIVRE DE NOVA TRAGÉGIA

O CREA/RJ (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro) fez alerta na última sexta-feira (o6/08) de uma nova catástrofe na região serrana do estado. Uma equipe esteve nos locais  atingidos pelas chuvas de janeiro, que deixaram mais de 900 mortos, a fim de produzir um relatório  entregue ao Ministério Público do Rio. No documento, são pedidas três ações básicas e simples - quase rudimentares - a serem executadas em um curto prazo.

São elas: a implantação de sirenes nas principais áreas devastadas pelas chuvas; solicitação ao Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (INPE) e outros órgãos responsáveis por monitorar as condições meteorológicas da implantação de um sistema de aviso prévio às prefeituras da região serrana; e a construção de abrigos nesses locais, diferentemente do que ocorreu em janeiro, quando igrejas e escolas se transformaram em lugares improvisados de residência.

O presidente do Conselho, Agostinho Guerreiro, frisou que o período de seca está acabando e o tempo das chuvas recomeçará em outubro. "Corremos risco muito sério de ter uma tragédia dentro de dois ou três meses naquela região", afirmou Guerreiro.
Texto adaptado/Com base em reportagem e foto retirada do blog SOS Rios do Brasil - Fonte: De olho no tempo - Meteorologia 

A OPÇÃO DE PRESSIONAR A TECLA 'DELETE'

"São tempos de comidas rápidas e digestões lentas, grandes homens e pequeno caráter, grandes lucros e relacionamentos superficiais.  São tempos em que há muito na vitrine e nada no estoque. Tempos em que a tecnologia pode trazer esta carta até você e te dar a opção de compartilhar esta mensagem ou apenas pressionar a tecla "delete".... "Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores. Falamos em excesso, amamos muito raramente e odiamos com grande frequência. Aprendemos como levar a vida, mas não aprendemos a viver. Acrescentamos anos a vida, ao invés de vida aos anos."

É apenas um trecho do texto George Denis Patrick Carlin (1937-2008) humorista, autor e ator norte-americano, intitulado "O Paradoxo do Nosso Tempo",  que fala a verdade do "nosso viver" contemporâneo. 

Eu sei que li e vou continuar vivendo como a maioria que também conhece as mensagens da "Bíblia" e melhoram por alguns minutos, horas ou dias. Mas, vou continuar tentando.

Leia o texto todo na seção pensador da página UOL  

NA INTERNET TUDO É COMO UMA ONDA

A  música do Lulu Santos já dizia "como uma onda" no mar. E parece que no mundo da Internet muita coisa é também como uma onda. As coisas passam e a novidade perde o seu "glamour". O Orkut já deixou de ser aquela coisa e hoje muitos deixaram de acessá-lo, o Facebook agrada mais.  O Twitter vai pelo mesmo caminho. A tecnologia dos iPad, tablets caminha a passos de dinossauros e estes mini-aparelhos-eletrônicos se popularizarão cada vez mais em meio aos jovens. A Internet já é acessada pelos mais diversos modos e a TV vai ser, em breve, o "grande   barato" que vai torná-la ainda mais comum. Será tão simples como conectar qualquer aparelho eletroeletrônico na parede. A velocidade vai estar mais intimamente ligada à rede pelo mesmo caminho que fazem os GPS, que já caminham para ser "Bíblia", que mora no porta-luvas do carro. É um caminho sem volta. A verdade é que tudo na Internet é como uma onda.