O maior
espião do mundo, com certeza, é os Estados Unidos. Brasil e Alemanha, nesta
ordem, denunciaram a espionagem. Como aliada, a França se sentiu traída, e a
desculpa foi “prevenção ao terrorismo”. E concluiu, junto com outras dezenas de
países: os norte-americanos, usando de armas digitais, “espionam até as
sombras". São casos vindos recentemente à tona, mas, na realidade, o país
de Barack Obama sempre espionou o mundo e essa tem sido a sina de todas as grandes potências ao longo da história. O poder econômico sempre gerou o “poder da
espionagem”.
Por interesses energéticos, o Brasil é o grande alvo dos norte-americanos, porém os países mais espionados ainda são Afeganistão, Rússia e China. Na Europa, a França está atrás da Alemanha e da Grã-Bretanha. Mas, não há dúvida, se tratando de América do Sul, o Brasil é o mais espionado pelos EUA.
O Le Monde deixou claro: com a desculpa de combate ao terrorismo, os americanos espionam o planeta com objetivo de "controlar a informação para aumentar seu poder ao redor do mundo”.
A espionagem americana oficializou-se ainda no período da Guerra Fria. O livro do jornalista Eduardo Galeano denuncia um poder ainda maior dos norte-americanos quando, a partir de 1969, com a ida a lua, a imprensa americana anunciava os propósitos de sua plataforma de observação no espaço: “poderemos examinar todas as riquezas da terra: os poços de petróleo desconhecido, as minas de cobre e zinco...” De lá para cá, os avanços tecnológicos foram enormes. E continuou-se a espionagem.
Segundo o jornal Le Monde, no rastreamento do planeta, os EUA têm como aliado os ingleses. O poder econômico dos países ricos sempre possibilitou, em parte, a espionagem, assim como a troca de experiências e descobertas. E no Ocidente, os norte-americanos surgem com o maior sistema moderno de trocas de informações, eliminando, em parte, o poder dos que detinham as notícias. Democratizando uma rede, fazendo as mesmas serem produzidas por qualquer pessoa.
Hoje, o “compartilhamento” dessas experiências e a conexão mundial, que globaliza a comunicação por mar e terra, propiciam as invasões de computador para computador. E é natural que a espionagem por meio da Rede seja mais propensa no país onde surgiu. A empresa que tem todo o controle da Internet está nos Estados Unidos, subordinada a seu governo. E essa é a discussão mais importante que se dá no momento.
Por interesses energéticos, o Brasil é o grande alvo dos norte-americanos, porém os países mais espionados ainda são Afeganistão, Rússia e China. Na Europa, a França está atrás da Alemanha e da Grã-Bretanha. Mas, não há dúvida, se tratando de América do Sul, o Brasil é o mais espionado pelos EUA.
O Le Monde deixou claro: com a desculpa de combate ao terrorismo, os americanos espionam o planeta com objetivo de "controlar a informação para aumentar seu poder ao redor do mundo”.
A espionagem americana oficializou-se ainda no período da Guerra Fria. O livro do jornalista Eduardo Galeano denuncia um poder ainda maior dos norte-americanos quando, a partir de 1969, com a ida a lua, a imprensa americana anunciava os propósitos de sua plataforma de observação no espaço: “poderemos examinar todas as riquezas da terra: os poços de petróleo desconhecido, as minas de cobre e zinco...” De lá para cá, os avanços tecnológicos foram enormes. E continuou-se a espionagem.
Segundo o jornal Le Monde, no rastreamento do planeta, os EUA têm como aliado os ingleses. O poder econômico dos países ricos sempre possibilitou, em parte, a espionagem, assim como a troca de experiências e descobertas. E no Ocidente, os norte-americanos surgem com o maior sistema moderno de trocas de informações, eliminando, em parte, o poder dos que detinham as notícias. Democratizando uma rede, fazendo as mesmas serem produzidas por qualquer pessoa.
Hoje, o “compartilhamento” dessas experiências e a conexão mundial, que globaliza a comunicação por mar e terra, propiciam as invasões de computador para computador. E é natural que a espionagem por meio da Rede seja mais propensa no país onde surgiu. A empresa que tem todo o controle da Internet está nos Estados Unidos, subordinada a seu governo. E essa é a discussão mais importante que se dá no momento.