Dia das Mães, um dia para se comemorar entre quatro paredes, ou seja, em família: ou não? Não vou entrar no mérito dos que a mãe é ausente, muito ou poucos anos - por falecimento, nem dos que estão distantes da sua por motivo de trabalho, estudo e ou outros. Também não quero falar das mães que não tem mais filhos para a felicitarem. Vou dissertar sobre a importância de ser mãe ou considerada tal. Escrevo sobre a mãe, mãe.
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| Não são todos filhos de minha, mas é minha mãe |
Quando digo se comemorar em família, lembro dos que fazem questão de estar em casa com sua mãe, para dar seu abraço, almoçar juntos - deixando tudo para estar com ela apesar de morar no mesmo teto; falo daquela mãe que prepara o almoço para aguardar filho (s) e filha (s). Ou dos que levam a mãe para almoçar fora.
Há ainda os que mandam flores ou pagam um carro de mensagem para elogiar a mãe, e daí outras mães esquecidas ou que não tiveram homenagem, mas mesmo assim sentem-se gratas e contempladas. Um dado a se lembrar, em tempos que as mães não são mães de muitos filhos: mães muito jovens, que já são avós e tem adolescentes em casa já com um filho.
Então é isso, um perfil mais ou menos geral de mães. Mas, ser mãe é não dormir enquanto o filho não chega (minha mãe o fez, muito, comigo) é comprar uma briga, mesmo sabendo que o filho criança está errado ( isso também). Mãe abraça o filho ( ou filha) delinquente e o olha com o mesmo olhar carinhoso e compreensivo. Mãe é mãe.
