Aqueles que alertam contra o Facebook, estão com razão: a cada minuto nos smartphones, tablets e laptops - trocando informações e postagem - estamos sendo manipulados e pressionados a se conformar com uma ou outra determinada situação. Entretanto, os articuladores, os "maria-vai-com-as-outras" da folha de pagamento de Mark Zuckerberg não são os verdadeiros culpados.
Artigo publicado no The New York Times atesta ser culpa nossa, pois, quando se trata de elevar perspectivas, a cultura de um grupo ou a ideologia de grupos mais radicais predomina. Portanto, acaba que nós, fazemos mal, a nos mesmo e ai, o Facebook é apenas uma ferramenta. A internet, as redes sociais, como não ser usadas por ela ? Eis a grande questão.
As inovações tecnológicas nos deu ferramentas que nos permite fazer o que nem imaginávamos no passado. E não podem ser culpadas, nem cúmplices de nossas ações atuais. Essa, pelo que entendi, seria mais ou menos a avaliação do psicólogo social Jonathan Haidt, autor do best-seller The Righteous Mind, que podemos traduzir como A Mente Justa, ou conforme alguns autores, como A Mente Moralizante.
Para o psicólogo social Jonathan Haidt, uma das coisas que o ser humano mais quer e passar tempo com pessoas que pensam igual a ele, e menos tempo com pessoas que pensam diferentes. E no Facebook é natural que procuremos pessoas com o perfil que melhor nos associamos.
Pelo que entendi do artigo, a Internet, as redes sociais - e aqui mais especificamente o Facebook, não estão preocupadas para que sejamos mal, ou bem, ou mau ou bom, como o propósito do meu blog; nem que sejamos de direita ou de esquerda; conservadores ou liberais. Ela foi projetada para nos dar uma infinidade de possibilidades: uma nota para cantar uma música, o carro de nossa preferência, a viagem dos sonhos ou um jardim onde possamos escolher a flagrância que queremos. Entendo que, no final,como tudo no mundo, tudo é comercial.
Texto construído com base em reportagem do mês de Maio deste ano do The New York Times -
Artigo publicado no The New York Times atesta ser culpa nossa, pois, quando se trata de elevar perspectivas, a cultura de um grupo ou a ideologia de grupos mais radicais predomina. Portanto, acaba que nós, fazemos mal, a nos mesmo e ai, o Facebook é apenas uma ferramenta. A internet, as redes sociais, como não ser usadas por ela ? Eis a grande questão.
As inovações tecnológicas nos deu ferramentas que nos permite fazer o que nem imaginávamos no passado. E não podem ser culpadas, nem cúmplices de nossas ações atuais. Essa, pelo que entendi, seria mais ou menos a avaliação do psicólogo social Jonathan Haidt, autor do best-seller The Righteous Mind, que podemos traduzir como A Mente Justa, ou conforme alguns autores, como A Mente Moralizante.
Para o psicólogo social Jonathan Haidt, uma das coisas que o ser humano mais quer e passar tempo com pessoas que pensam igual a ele, e menos tempo com pessoas que pensam diferentes. E no Facebook é natural que procuremos pessoas com o perfil que melhor nos associamos.
Pelo que entendi do artigo, a Internet, as redes sociais - e aqui mais especificamente o Facebook, não estão preocupadas para que sejamos mal, ou bem, ou mau ou bom, como o propósito do meu blog; nem que sejamos de direita ou de esquerda; conservadores ou liberais. Ela foi projetada para nos dar uma infinidade de possibilidades: uma nota para cantar uma música, o carro de nossa preferência, a viagem dos sonhos ou um jardim onde possamos escolher a flagrância que queremos. Entendo que, no final,como tudo no mundo, tudo é comercial.
Texto construído com base em reportagem do mês de Maio deste ano do The New York Times -
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