As siglas exercem certo fascínio e é sempre
confortável perguntar o significado de alguma, citada durante uma entrevista. Ninguém
é obrigado a saber, elas são criadas a todo o momento. Servem para abreviar, reduzir palavras, ou definir: departamentos; secretarias; estados e etc. , que também é uma
sigla.
Empresas têm a sua, como DETRAN ou EMBRATEL. Quase tudo tem uma de identificação. Há aquelas preocupantes na área médica como AVC (acidente
vascular cerebral), LER (lesões por esforço repetitivo) ou tão falada TPM. Algumas
dão medo saber.
Trabalhar com elas, quando se escreve um artigo,
monografia ou ensaio é chique e embeleza o texto. Outras vezes, simplifica. As
reportagens impressionam: “o presidente
da CSN, Benjamin Steinbruch,
afirmou...; ou Os EUA e o FMI adotaram o Euro e pegaram financiamento com o BNDS... São também nomes próprios ou definem funções, como FHC, ACM ou DJ e profissional de RH.
Na internet, e-mail ou redes sociais elas se proliferam em comunicação rápida. Podem se usadas também na organização de uma agenda diária. Eu sempre as criei para facilitar as anotações. E trago uma que talvez nunca se ouviu falar: SINM (síndrome da inversão numérica mental).
Na internet, e-mail ou redes sociais elas se proliferam em comunicação rápida. Podem se usadas também na organização de uma agenda diária. Eu sempre as criei para facilitar as anotações. E trago uma que talvez nunca se ouviu falar: SINM (síndrome da inversão numérica mental).
Os que trabalham com números ou precisam lançar valores já experimentaram o
SINM. Ao ver um número a mente inconsciente faz a inversão automática. Comum
entre trabalhadores que passam o dia colhendo e lançando numerais, como empregados
de empresas de água e luz. Abaixo, mais exemplos de algumas.
FIFA – Federação Internacional das Associações de Futebol
IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística
IGPM – Índice Geral de Preços do Mercado
INSS – Instituto Nacional de Segurança Social
ONU – Organização das Nações Unidas
PIS – Programa de Integração Social