Trilhões de micro-organismos
habitam o corpo humano. Pesquisadores já sabem, porém, que a maioria é benéfica,
ou pelo menos, não causam maiores problemas. Quando a pessoa morre, esse
batalhão age e ajuda a consumir com toda a "carcaça". Conforme a Revista Seleções Reader’s Digest ( Edição de Março/2013), cientistas de pelo
menos 80 universidades e institutos de pesquisas passaram cinco anos fazendo o
“microbioma” (mapa genético) de 81% a 99% das bactérias normais existente em
cada um. O objetivo é saber quem são “essas intrusas”, o que fazem
dentro do organismo humano e qual o motivo de estarem ali. São outras milhares de vidas
dentro de uma vida.
Segundo o médico Rob Knight,
professor do Instituto de Biofronteiras da Universidade do Colorado, o estudo
ajudará a enteder as doenças que ocorrem. Novas pesquisas vão examinar como as bactérias
se comportam em diversas condições, como em alergias, doença de Crohn, câncer
de esôfago e psoríase. E outras.
- É um projeto muito empolgante –
disse o médico Knight.
O projeto a que se refere é o
mesmo conduzido pelos diversos estudiosos: Microbioma Humano. Segundo ele, o
estudo já produziu algumas surpresas. Por exemplo, pessoas magras e obesas têm
comunidades muitos diferentes de bactérias no intestino.
E os médicos não sabem se os micróbios colaboram com o ganho de peso ou para o emagrecimento. Nem se sofrem mutações com o comportamento do corpo diante de qualquer anomalia.
E os médicos não sabem se os micróbios colaboram com o ganho de peso ou para o emagrecimento. Nem se sofrem mutações com o comportamento do corpo diante de qualquer anomalia.
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