AQUECIMENTO GLOBAL QUESTIONADO PELA CIÊNCIA

Estudantes, profissionais de diversas áreas e até pessoas simples, cultas ou não, do mundo inteiro não acreditam na tese de destruição do planeta por meio de “mãos humanas”. “Jesus Cristo virá antes ou Deus não vai deixar os homens acabarem com a terra”. É a contra/tese propagada com base na Bíblia. Recentemente, dezoito dos principais cientistas do Brasil, enviaram carta à presidenta Dilma Rousseff, questionando os males do aquecimento global.

Para esses estudiosos, buraco na camada de ozônio, derretimento das geleiras e as alterações climáticas não ocorrem por influência humana. Segundo o grupo, todas estas alegações resultam em “um desserviço à ciência”. Chamam todas estas hipóteses de alarmismo climático e destacam que o gás carbônico (CO2) não é o vilão da história.

Os cientistas brasileiros não formam um grupo isolado. Em 2009, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP15), em Copenhague, na Dinamarca, antes de começar já estava tomada por dúvidas: a suspeita do roubo de 3.000 e-mails, nos quais constariam revelações sobre manipulação cientifica sobre o clima. Aliado a isso, 31 mil cientistas de vários países denunciavam mentiras nos dados relacionados a aquecimento global.

Suspeita de manipulação de informações cientifica e até jornalísticas sempre existiram, seja nas duas grandes guerras na primeira metade do século 20 ou na Guerra Fria, com a corrida espacial e armamentista da União Soviética e Estados Unidos.
A Internet esta ai, com toneladas de informações e muita mais rápida e eficaz que às memoráveis Delta Larousse ou Barsa. Todas as informações, porém, são questionáveis, como as deste blog. Para tudo, vale uma boa dose de bom senso e de realidade.

Texto com base reportagens de o Diário Vale de Volta Redonda é do site R7 (Rede Record)