15 março, 2012

FUMAR ELETRÔNICO PODE SER PREJUDICIAL A SAÚDE

O cigarro eletrônico, divulgado entre as celebridades, não emite fumaça, mas ainda não há um estudo concluso se faz ou  não mal a saúde. Vantagens com relação ao fumo há e muitas: não causa mau cheiro em quem usa ou no ambiente, nem amarela os dentes e não prejudica os chamados fumantes passivos, entre outras. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu seu comércio desde 2009. Quanto ao cigarro de verdade, a própria Anvisa anunciou um nova resolução visando banir expressões que possam sutilmente, induzir o jovem ou alguém ao fumo.
A resolução que tirar dos maços de cigarros expressões como “light”, “baixo teor” e “suave”. A agência acredita que tais mensagens “induzem o consumidor a uma interpretação equivocada  quanto aos teores contidos nos produtos fumígenos”. A medida não agradou os produtores de fumo, que agora vão ter que tirar dos cigarros também os “aditivos que mascaram o aroma ou o sabor original”, a exemplo de essências artificiais de menta, hortelã, cravo e outros.  A proibição agora é estendida a cachimbos e charutos.
No passado, muitos entraram no vício embalado pelo forte aparato de convencimento: O “mocinho” do cinema, a música de sucesso, o esporte e as atividades físicas que demonstravam vigor. Oxalá, os cigarros eletrônicos, também chamados de  e-cigarro, e-cig ou e-cigarrette, não levem também pessoas ao fumo, afinal, o ministério da Saúde adverte: fumar é prejudicial a saúde.
Texto com base em reportagem da Anvisa: Vide reportagem no Portal do Consumidor (clique)  - Pesquisa Wikipédia -

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