O cigarro eletrônico, divulgado
entre as celebridades, não emite fumaça, mas ainda não há um estudo concluso se faz ou não mal a saúde. Vantagens com relação ao fumo há e muitas: não causa mau cheiro em
quem usa ou no ambiente, nem amarela os dentes e não prejudica os chamados fumantes
passivos, entre outras. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
proibiu seu comércio desde 2009. Quanto ao cigarro de verdade, a própria Anvisa
anunciou um nova resolução visando banir expressões que possam sutilmente,
induzir o jovem ou alguém ao fumo.
A resolução que tirar dos
maços de cigarros expressões como “light”, “baixo teor” e “suave”. A agência
acredita que tais mensagens “induzem o consumidor a uma interpretação equivocada quanto aos teores contidos nos produtos
fumígenos”. A medida não agradou os produtores de fumo, que agora vão ter que
tirar dos cigarros também os “aditivos que mascaram o aroma ou o sabor original”,
a exemplo de essências artificiais de menta, hortelã, cravo e outros. A proibição agora é estendida a cachimbos e charutos.
No passado, muitos entraram
no vício embalado pelo forte aparato de convencimento: O “mocinho” do cinema, a
música de sucesso, o esporte e as atividades físicas que demonstravam vigor. Oxalá,
os cigarros eletrônicos, também chamados de e-cigarro, e-cig ou
e-cigarrette, não levem também pessoas ao fumo, afinal, o ministério da Saúde adverte:
fumar é prejudicial a saúde.
Texto com base em reportagem da Anvisa: Vide reportagem no Portal do Consumidor (clique) - Pesquisa Wikipédia -
Texto com base em reportagem da Anvisa: Vide reportagem no Portal do Consumidor (clique) - Pesquisa Wikipédia -
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