Foto: Tasso Marcelo/AE - O Estadão |
- “Para fazer as coisas acontecerem no Brasil, necessitamos de uma parceria com o governo, dando incentivos para permitir que esses veículos entrem [no mercado] ... disse Matt O'Leary, diretor de desenvolvimento de produtos da Ford na América do Sul.
Reinaldo Muratori, diretor de engenharia da Mitsubishi no Brasil, defende que para começar a produzir o carro elétrico brasileiro seria necessário “um período de adaptação com redução do imposto de importação e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Ele acha indispensável “testar o mercado” antes de começar uma produção nacional.
Eike mencionou a possibilidade de parceiros nacionais e internacionais e o interesse de uma empresa Européia e outra Japonesa.
Eike mencionou a possibilidade de parceiros nacionais e internacionais e o interesse de uma empresa Européia e outra Japonesa.
A reportagem diz que o governo brasileiro estuda a possibilidade. O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, fala em um “projeto piloto”.
São muitas alegações e justificativas, de cada lado. A verdade é que ninguém que perder dinheiro. E no Brasil, onde o empresariado acostumou-se com lucros na faixa de 100%, o carro elétrico, bem e bom para o bolso, o povo e principalmente para o meio ambiente, se torna inviável. E por razões parecidas, fica cada vez mais distante o retorno do trem de passageiro, sacos de papel, garrafas de vidro e embalagens ecologicamente viáveis.
Band, G1 Globo, Diário do Vale de Volta Redonda, Agência Brasil , Itamaraty , Editora Abril e o Estadão de São Paulo
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