Quando Jesus nasceu, os três reis magos, homens de vivência, tidos como, sábios, foram levar-lhes presentes. Para eles, tinha nascido um rei e salvador e como era costume dos orientais, seriam oferecidas as melhores coisas do Oriente: o ouro, por que o menino era um rei, o incenso pela divindade e a mirra por ser um homem mortal. Tudo isso, revelava a sabedoria dos magos, contada em Mateus (capítulo 2).
Os três visitantes foram à manjedoura levar presentes em material, em palavras e ensinamentos significativos passados ao casal Maria e José.
O mundo atual está cheio de magos, sábios, como os da época de Jesus. Em cada casa que há um idoso, há um sábio. Que só são percebidos depois que morrem.
Nesta data, de parada e contemplação, procure valorizar, ter paciência, carinho e cuidar com amor dos mais velhos da casa. Os de fora também.
A ceia mais rica ou a mais pobre, ou a sua inexistência terá o mesmo significado para estes sábios (as).
Poema de natal
Os três visitantes foram à manjedoura levar presentes em material, em palavras e ensinamentos significativos passados ao casal Maria e José.
O mundo atual está cheio de magos, sábios, como os da época de Jesus. Em cada casa que há um idoso, há um sábio. Que só são percebidos depois que morrem.
Nesta data, de parada e contemplação, procure valorizar, ter paciência, carinho e cuidar com amor dos mais velhos da casa. Os de fora também.
A ceia mais rica ou a mais pobre, ou a sua inexistência terá o mesmo significado para estes sábios (as).
Minha mensagem!
Que a saúde seja a dona de cada um e a harmonia brinque pela casa como uma criança, por 24 horas, todos os dias de 2011! E que a paz se acomode no canto da sala, do quarto, em todos os compartimentos e permaneça como um perfume suave! E alegria. Ah! A Alegria seja a companhia de todos os dias e adormeça no sono e sorria nos seus sonhos! E que a esperança, com um sorriso, esteja sempre com você.
Foto de Luciana Andrade:simplicidade
Abuse da oração e da simplicidade.
Um forte Abraço!
Mauro César
Poema de natal
Para isso fomos feitos:
Para lembra e ser lembrados
Para chorar e fazer chorar
Para enterrar os nossos mortos -
Por isso temos braços longos para os adeuses
Mãos para colher o que foi dado
Dedos para cavar a terra.
Assim será a nossa vida:
Uma tarde sempre a esquecer
Uma estrela a se apagar na treva
Um caminho entre dois túmulos -
Por isso precisamos velar
Falar baixo, pisar leve, ver
A noite dormir em silêncio.
Não há muito que dizer:
Uma canção sobre um berço
Um verso, talvez, de amor
Uma prece por quem se vai -
Mas que essa hora não esqueça
E por ela os nossos corações
Se deixem, graves e simples.
Pois para isso fomos feitos:
Para a esperança no milagre
Para a participação da poesia
Para ver a face da morte -
De repente nunca mais esperaremos...
Hoje a noite é jovem; da morte apenas
Nascemos, imensamente.
Vinicius de Moraes, “in poemas sonetos e baladas”
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