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| Dominique Strauss-Kahn, na reunião do FMI em Washington |
"O Brasil caminha para ser um dos maiores nome da economia mundial". A revelação partiu do diretor-gerente do FMI (Fundo Monetário Internacional), Dominique Strauss-Kanhn, ontem (26/04), em coletiva realizada por ele e o presidente do Banco Mundial (Bird), Robert Zoellick, marcando o encerramento da reunião de primavera do Fundo e do Bird. Strauss-Kanhn destacou o papel desempenhado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que colocou o país em situação privilegiada no controle das cotas que cada país administra.
As cotas destinadas aos países que integram o fundo determinam o poder de voto de cada nação dentro do FMI. Inicialmente, as cotas visavam ser condizentes com o peso econômico de cada país, mas atualmente elas não refletem mais o crescente peso econômico das nações emergentes.
Segundo ele, no início deste ano, o tamanho da cota brasileira aumentou de 1,4% para 1,7%.''Isso não mudou muita coisa'', reconheceu o diretor do Fundo, acrescentando a seguir ''Não estou dizendo que as mudanças de cotas não sejam importantes, porque a cota tem que estar alinhada com a realidade da vida econômica, mas China, Índia e Brasil não estão esperando por uma nova mudança de cotas para ser ouvidas dentro do FMI''.
Texto adaptado da reportagem do Site "Ultimo segundo"
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