Droga. A grande mentira que contaram para a juventude. E para os que não são jovens também. A mensagem que quero deixar aqui é para você e também para você que entrou no meu blog. Peguei emprestado algumas idéias do livro de Everaldo Garcia (Palavra & Prece Editora Ltda), de 2008, o livro se chama Educar para a vida. "Eu nunca pensei que isso aconteceria comigo!", este é o desabafo de pais ao se tornarem vítima dessa realidade: ter um filho dependente da droga. A gente sempre espera que certa coisas só acontecem com os filhos dos outros ou com os outros, conforme Garcia, em seu livro. Mas, também que droga, como há droga! alcóol, cigarro... estes dois, ignorados pela sociedade hipócrita. Aqui vou transcrever um parágrafo inteiro do livro citado, para lá na frente concluir.
A pessoa não se torna dependente de um dia para o outro. 1º ela experimenta, sente as primeiras ilusões (sensação de prazer)), depois começa a abusar das drogas, tornando uma prática frequente e quando percebe, já é um adicto (escravo), um dependente. O próprio termo retrata o que representa essa doença, a dependência química. O dependente não consegue viver a vida sem recorrer as drogas, ele precisa dela para viver. Quanto mais usa, mais quer, é como se estivesse cavando seu próprio buraco, perdendo a dimensão de tempo e espaçõ, ficando cego, surdo e mudo. Como alguém apaixonado. A droga é a grande paixão de um dependente, troca-se a esposa, o filho, o emprego, a moral por causa dela.
Conselho não se dá a ninguém, pois vale aquel ditado: se fosse bom, se venderia. E é a verdade. Aprendi isso com mais intensidade quando participei de CVV, no Rio de Janeiro. Portanto, não espere conselho meu. Se você está nessa, só vou dizer o seguinte. Saia dessa, não vale a pena. Pense quantas coisas boas você ainda pode fazer por você e por você, e depois pelos outros. Olha, cara aquele sorriso, que você deu hoje... Pôxa, cara, foi demais. E não custou nada. Aliás, o que tem de coisa que podemos fazer para o outro que não nos custa nada é impressionante. E não saberia o que lhe dizer, juro que não. Mas, que bom que você pode ler.
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