Com tantos lugares belos, como Copacabana, no Rio - onde vive, Bonner se sente obrigado a permanecer em isolamento |
A revelação partiu de Fátima quando, em seu programa,conversava com o perito criminal Marcelo Nagy, que falava justamente do crescimento do número de fraudes na Internet, com a pandemia. Ela fez apenas um comentário, sem se aprofundar. Depois, verificou-se no WhatsApp postagem sobre o fato.
Segundo Bonner, ao perceber que era hostilizado em calçadas, na rua, no interior de farmácias, livrarias, e até em cinema, foi tomada a decisão de se isolar, pois não suportava mais ser agredido verbalmente, insultado e algumas vezes desafiado.
Na entrevista, por vídeo, Bonner contou que numa manhã de sábado, em uma padaria na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio, uma mulher (ele disse cidadã), visivelmente embriagada - a um palmo e meio de sua face, faltou pouco lhe bater, aos brados e insultos.
Com tanto constrangimento junto a populares, o apresentador não se sentia bem e via seu dia sendo estragado e o de outras pessoas a sua volta. "Eu não posso reagir a isso", disse. E acrescentou estranhar que hoje, os que lhe aplaudem, há dois ou três anos lhe xingavam. E os que atualmente batem palmas, no mesmo período o xingavam.
Concluiu dizendo que, ao citar o que lhe aconteceu e acontece não está falando apenas dele, mas de toda uma categoria. As palavras de Willian Bonner foram expressas na madrugada de 26/05, no programa Conversa Com Bial, com Pedro Bial, que falou com ele - como vem fazendo com todos os entrevistados, via Internet.
Editada em 8.06.2020
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