O Carnaval 2017 no Brasil, eixo Rio/São Paulo está definido: a campeã carioca, pela 22ª vez, depois de um longo jejum, é a Portela de Madureira, zona norte da cidade. E ganha pela primeira vez o título, a paulista Acadêmicos do Tatuapé, fundada em 1952, da zona leste da Capital, com o nome de Unidos do Santa Isabel. A escola chegou
ao vice-campeonato no carnaval do ano passado.
o Rio, a portela desfilou com um enredo exaltando os rios: "Quem nunca sentiu o corpo arrepiar ao ver esse rio passar". Seu último título foi em 1984, quando cantou "Contos de Areia".
De acordo com a Agência Brasil (EBC), o segundo dia de desfile das escolas do Grupo Especial foi marcado por enredos que faziam homenagens. E a Portela homenageou os 450 anos da cidade do Rio de Janeiro com ousadia.
Abriu, praticamente, o desfile com drones que simulavam bolas de futebol e , depois, paraquedistas saltando de helicóptero, em plena Marquês de Sapucaí.
O carro abre-alas trouxe a tradicional águia, só que, deitada. A grande surpresa foi a ave abrir asas e se transformar em um grande Cristo Redentor.
Na folia paulistana, a Dragões da Real, uma escola nova como a da zona leste - já com alguns títulos - conforme comentários, estava cotada entre as prováveis campeãs. Trouxe o baixão para a avenida e o cantor Fagner, de Canteiros, com sua voz característica.
o Rio, a portela desfilou com um enredo exaltando os rios: "Quem nunca sentiu o corpo arrepiar ao ver esse rio passar". Seu último título foi em 1984, quando cantou "Contos de Areia".
De acordo com a Agência Brasil (EBC), o segundo dia de desfile das escolas do Grupo Especial foi marcado por enredos que faziam homenagens. E a Portela homenageou os 450 anos da cidade do Rio de Janeiro com ousadia.
Abriu, praticamente, o desfile com drones que simulavam bolas de futebol e , depois, paraquedistas saltando de helicóptero, em plena Marquês de Sapucaí.
O carro abre-alas trouxe a tradicional águia, só que, deitada. A grande surpresa foi a ave abrir asas e se transformar em um grande Cristo Redentor.
Na folia paulistana, a Dragões da Real, uma escola nova como a da zona leste - já com alguns títulos - conforme comentários, estava cotada entre as prováveis campeãs. Trouxe o baixão para a avenida e o cantor Fagner, de Canteiros, com sua voz característica.
A Vai-Vai reclamou de óleo na pista, a exemplo da escola carioca Salgueiro, que só saiu após a limpeza na Avenida. A Nenê da Vila Matilde falou de Curitiba e levou para o desfile a boa iniciativa do transporte de lá, mas não conseguiu se manter no grupo especial, caiu para o segundo grupo, junto com a Águia de Ouro. A Rosas de Ouro foi a última a desfilar e veio cantando culinária.
Mas, a vencedora foi a Acadêmicos de Tatuapé, que teve a mesma pontuação da Dragões e conseguiu o desempate no último quesito, como o enredo: "Mãe África conta a sua história: do berço sagrado da humanidade à abençoada terra do grande Zimbabwe."
A escola desfilou com 2,6 mil integrantes. Seu presidente, Eduardo dos Santos, comemorou: "Levamos 64 anos para fazer essa festa aqui. Precisamos comemorar esse título inédito da nossa escola. Foi bonito demais. Foi na última nota, no ultimo segundo".
Texto com base em notícias de o Jornal Hoje (TV Globo), tuitadas p/ César Dulcidi e reportagens da Agência Brasil (EBC) - Foto de reportagem da EBC.
Mas, a vencedora foi a Acadêmicos de Tatuapé, que teve a mesma pontuação da Dragões e conseguiu o desempate no último quesito, como o enredo: "Mãe África conta a sua história: do berço sagrado da humanidade à abençoada terra do grande Zimbabwe."
A escola desfilou com 2,6 mil integrantes. Seu presidente, Eduardo dos Santos, comemorou: "Levamos 64 anos para fazer essa festa aqui. Precisamos comemorar esse título inédito da nossa escola. Foi bonito demais. Foi na última nota, no ultimo segundo".
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