O engenheiro mecânico Jesse Rochelle ao lado de um robô Foto: Financial Times |
Segundo
a reportagem do jornal americano,
tudo ficou mais claro e os trabalhadores se dizem mais felizes. "Eu
não tenho mais que levantar peças pesadas",
comemora Jürgen Heidemann, que trabalha na SEW há 40 anos. Ele
entrou
na empresa com 18 anos e
diz que hoje é muito melhor, pois consegue concluir toda etapa da
linha de montagem, trabalhando menos, sem
muito esforço.
As
montadoras aqui da região, Peugeot, Volkswagen e Nissan, ainda
dependem de muitos funcionários. Com a crise, mudanças de horário,
férias coletivas são medidas
para evitar
a demissão em massa. Mas, lá fora o cenário é
outro,
com a presença cada vez maior de robôs, conforme o relato acima. A
novidade é que carros são fabricados, usando o mínimo de mão de
obra humana.
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