Queda de árvore na Av. Amaral Peixoto, em Barra Mansa, provocada pela chuva ( Foto: César Dulcidi) |
Está será a posição do país, conforme afirmou o secretário Carlos Klink, do departamento de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente.
Segundo ele, o Brasil é uma liderança internacional nas negociações sobre o clima e está trabalhando em alto nível político, com contribuições da sociedade acadêmica, civil, em todos os setores, para apresentar uma proposta robusta e inovadora na conferência, olhando pós-2020.
Lembrando que o Brasil já tem a Política Nacional sobre Mudança do Clima, com metas de reduzir em 38% as emissões de gases causadores do efeito estufa até 2020, Klink acrescentou:
- Já passamos desse limite, já reduzimos mais de 41%. Então, estamos usando esse aprendizado para apresentar uma boa contribuição [na COP 21].
O secretário informou que as primeiras reuniões entre representantes dos dois países estão marcadas para outubro, para a troca de aprendizagens e tecnologias.
Fonte: Agência Brasil -
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