Crianças de comunidade carente em entidade de apoio à escola (Foto; Arquivo Pessoal) |
Tal cenário vem mal desde 2007, sendo que o número de adolescentes é bem maior que de crianças. Parte do afastamento dos bancos escolares se dá por desistência e por milhões que nem iniciaram os estudos.
Na opinião da diretora-geral da Unesco, Irina Bokova, o método tradicional de mais professores, mais livros didáticos e mais escolas não vem sendo eficaz. O caminho é a busca por crianças menos favorecidas. A pobreza é o maior vilão da educação.
Mas, as áreas de conflito, o trabalho e a discriminação são também impedimentos à educação infantil.
Três prioridades de investimentos na educação de crianças e adolescentes são fundamentais, conforme enumerou Anthony Lake, diretor executivo do Unicef: aumentar o número de frequência na escola primaria, garantir a permanência delas, principalmente das meninas - pelo menos até o nível secundário e melhorar a qualidade da aprendizagem.
Texto com base em reportagem da Agência Brasil -
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