Escrevo em junho, em plena Copa do Mundo no Brasil e com a
notícia de que o inverno chegou às 7h51min. Sem novidade; sabia. Entre outras que leio - velhas e novas - destaco uma, meio comercial, que
cita o livro de Francisco Goldman, que na década de 1980 foi correspondente de
guerra na América Central.
Descubro que Goldman inconsolável com a morte da mulher, Aura Estrada, de 30 anos, faz a reconstituição do acidente que a matou: uma onda fatal que só surge no mar em condições específicas e são ocasionais.
O escritor, de 60 anos, enfrentou acusações da mãe da moça de
ter sido negligente. O casal estava em viagem de férias e brincava de pular
ondas numa praia da costa do México, em 2007, quando a mexicana Aura, estudante
de letras hispânicas em Nova York, foi arrastada por uma mais violenta e inesperada.Descubro que Goldman inconsolável com a morte da mulher, Aura Estrada, de 30 anos, faz a reconstituição do acidente que a matou: uma onda fatal que só surge no mar em condições específicas e são ocasionais.
“Diga o nome dela” é o nome do romance escrito por Goldman.
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