Controle remoto na mão - O
repórter Marcelo Rezende, de "Cidade Alerta" conseguiu, em minha opinião, fazer seu talk show ficar
mais atrativo. Com
brincadeiras, depoimento pessoais, provocações elogios aos colegas de trabalho,
no ar; protestos e chacotas com o apresentador Percival de Souza - colocado propositalmente
para rebater, contestar ou confirmar as notícias, o programa jornalístico,
entre os diversos existentes hoje na televisão, mudou seu humor.
Na verdade, até Luis Datena, atualmente na Band (que já ocupou o lugar de Rezende), mescla
em seu programa doses de humor com suas afirmações, em um estilo diferente.
Rezende foi repórter da poderosa Rede Globo e faz na Record coisas que nunca
fez na ex-emissora. Conversa, fora da pauta, com repórteres de rua, mantendo um tom amigável,
ou às vezes de superioridade, diante dos colegas. “Tudo levado numa boa”, como se
diria em gíria moderna.
Na hora de ser duro e chamar o público para os casos de crime; xingar bandidos e criticar os sistemas penitenciário, policial ou governamental, ele faz com propriedade. Não poupa adjetivos e chegar a ser mais ousado que Datena, em certas ocasiões.
Nos últimos dias, em algumas vezes, com o controle remoto na mão, passando pelo seu programa, Marcelo anunciava o seu livro “Corta Pra Mim”, onde ele promete contar os bastidores das notícias.
Na hora de ser duro e chamar o público para os casos de crime; xingar bandidos e criticar os sistemas penitenciário, policial ou governamental, ele faz com propriedade. Não poupa adjetivos e chegar a ser mais ousado que Datena, em certas ocasiões.
Nos últimos dias, em algumas vezes, com o controle remoto na mão, passando pelo seu programa, Marcelo anunciava o seu livro “Corta Pra Mim”, onde ele promete contar os bastidores das notícias.
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