O Papa
Francisco já chegou ao Brasil para participar da Jornada Mundial da Juventude.
Junto com o ele, chega a informação da entrada de uma onda de frio no Sul do
país, que vem para o Sudeste. Para celebrar amanhã (24) na Basílica de
Aparecida-SP, o pontífice vai, certamente - como já especulam os jornalistas, estar
bem agasalhado. Antes de deixar o Vaticano, ele cuidou da parte administrativa:
assinou o quirógrafo, documento feito a mão que representa mudanças e visa a
criação de uma comissão de especialistas com o objetivo de fazer as reformas.
Enquanto isso, é cobrada da Igreja Católica uma posição sobre os desvios de recursos do Banco
do Vaticano. No Brasil, a chamada “Vozes da rua”, se tornou uma preocupação para o
governo brasileiro. A presidenta Dilma Rousseff anunciou na semana passada (17),
no Itamaraty, que a inflação está dentro da meta.
Em
Barra Mansa, o preço das passagens de ônibus, que estava R$ 2,85, baixou para
R$ 2,60, em função de as “Vozes da rua”, porém, ainda é uma tarifas mais caras do interior do estado do Rio.
A chegada do Papa levou pessoas às ruas do Rio de Janeiro e uma pequena manifestação ocorreu. Houve uma ação dura da Polícia, conforme demonstra as reportagens e o relato de pessoas atingidas por cassetetes e por estarem nas ruas. A exemplo da Copa das Confederações, os protestos podem voltar.
O Papa,
agora no Brasil, deixou uma incumbência aos especialistas com a assinatura do quirógrafo.
Resta ao governo brasileiro iniciativas que tragam realmente a queda nos preços e a reforma política, tão aguardada no país.
Afinal, o dinheiro brasileiro cada dia vale menos e a classe política continua
com muitas vantagens, bons salários e com o poder de aumentar seus rendimentos.
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