Ainda sobre índios, é bom lembrar que aqui existiram tribos de Araris e Puris,
os verdadeiros proprietários das terras da região. E as intrigas entre fazendeiros e os
nativos eram constantes. Por volta de 1808, o capitão José Tomaz da Silva, dono
de terras e de gado, conhecidíssimo em Barra Mansa e Resende, optou por métodos diferentes
com os primeiros moradores. Ao invés de brigas, conquistou alguns deles que
aceitaram trabalhar em suas propriedades. Alguns deixaram aldeias na área de
Valença para trabalhar com o fazendeiro.
Mas os índios, em todo o país, não eram bem vistos pelos fazendeiros. E na região não era diferente. Tanto que, em toda a história do Império do Brasil, somente cinco nobres traziam destacadas nos brasões imagens dos indígenas: os barões de Antonina, Barra Mansa, Japaratuba, Rio Negro e Vila Maria. O historiador Alan Carlos Rocha destaca informações do Barão de Rio Negro, Manuel Gomes de Carvalho, natural de Amparo e homem “culto de fino gosto” muito viajado pela Europa. Tendo morado em Paris, onde morreu em 1898.
Mas os índios, em todo o país, não eram bem vistos pelos fazendeiros. E na região não era diferente. Tanto que, em toda a história do Império do Brasil, somente cinco nobres traziam destacadas nos brasões imagens dos indígenas: os barões de Antonina, Barra Mansa, Japaratuba, Rio Negro e Vila Maria. O historiador Alan Carlos Rocha destaca informações do Barão de Rio Negro, Manuel Gomes de Carvalho, natural de Amparo e homem “culto de fino gosto” muito viajado pela Europa. Tendo morado em Paris, onde morreu em 1898.
Palácio Rio Negro, Petrópolis - |
Fonte:Livro Três Caminhos, de Alan Carlos Rocha - Nova Gráfica e Editora de Volta Redonda - Foto e pesquisa: Wikipédia - Palácio Rio Negro -
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