A América em breve não vai mais
precisar do petróleo saudita e lá os casamentos gay se propagam; a China
caminha para se tornar o hipermercado do mundo e nos Estados Unidos alguns
estados querem a liberação da maconha, com isso uma onda libertária toma conta
do país. O Le Monde traz reportagem,
neste início de ano, sobre 13 tendências que ocorrerão no mundo em 2013. Numa
avaliação rápida - onde o jornal disponibiliza artigos diversos, são tratados outros
temas polêmicos sobre o comércio internacional e um novo feminismo mundial
crescente.
O aumento do número de estudantes
é grande, principalmente, na China e na Índia e o cenário universitário no
mundo é cada vez mais multipolar. Por outro lado, as mudanças climáticas nos
continentes ameaçam a segurança alimentar mundial. A África se torna um novo Eldorado
para investidores e agora o consumidor africano interessa ao resto do planeta.
No universo tecnológico, calcula-se que mais de um bilhão de smartphones e
tablets deverão ser vendidos em 2013.
Em mais de cem cidades ao redor do mundo as mulheres estão se manifestando contra a exploração feminina. Em Londres, o movimento está sendo chamado de “a quarta onda do feminismo”, já a propagação do casamento gay nas Américas Latina e do Sul chama a atenção do globo. A Argentina, país essencialmente católico (91%), tornou se o primeiro da AL a permitir um casamento gay, em uma votação histórica no senado, com direito à transmissão para a TV. A tendência se espalha pelo continente.
A cultura do consumismo de “baixas”
na Internet e de downloads avança, assim como as compras à distancia. A rede
mundial não é tomada apenas pela facilidade comercial e aquisitiva, cogita-se
também, para este ano, a extinção do modelo de jornal de papel. O artigo cita
uma crise que ganha a imprensa ocidental e da negociação do impresso Financial
Times Deutschland.
Da ameaça de Seul a Tókio, não se trata de nenhum conflito
armado, mas de um novo edifício feito em forma de uma onda, em estrutura
metálica e vidro, que parece querer engolir o velho edifício construído pelos
japoneses durante a ocupação.
No quesito Saúde, a confirmação
de que a decifração do genoma humano e seu sequenciamento vão custar, em duplo
sentido, menos do que se pensava. Ficando mais evidente que, cada vez mais,
está ao alcance de todos.
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