09 dezembro, 2012

O “JEITINHO BRASILEIRO” E O INSS DO CONGRESSO

Recebi por e-mail este texto, há alguns meses, com a solicitação de que o encaminhasse para pelo menos 20 pessoas e no qual fiz uma adaptação. É como tantos outros que evocam o internauta à reflexão. Este é sobre como “consertar o Congresso”. Enumerado em oito tópicos, o primeiro atesta que o congressista deve ser assalariado durante seu mandato; que acaba a ‘aposentadoria por tempo de parlamentar. E, ainda, que o prazo do mandato exercido será  agregado ao seu tempo de serviço junto ao INSS, dentro da profissão exercida antes.

Um congresso regido pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Ou seja, “os senhores congressistas, assessores e funcionários” deverão pagar seus planos de aposentadoria, como todo o brasileiro. Todo o Congresso e seus agregados perdem seus atuais seguros de saúde pagos e passam a participar de um mesmo sistema de saúde e de liberdade de expressão, quando na tribuna do Congresso.
Aos congressistas fica vedado aumentar seus próprios salários e gratificações fora dos padrões do crescimento de salários da população em geral. O aumento anual obedecerá o índice anual do salário mínimo, dado pelo governo. E é vedada a atividade de lobista ou de ‘consultor’ quando o objeto tiver qualquer laço com a causa pública.
Um detalhe, dos mais importantes: exercer um mandato no Congresso é uma honra e uma responsabilidade, não uma carreira. Portanto, parlamentares não devem servir em mais de duas legislaturas consecutivas.
É uma utopia, ou um sonho, talvez, mas a população honesta, ordeira e trabalhadora ainda iria contar com um grande perigo: o tal do “jeitinho brasileiro”.

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