Em seu livro Três Caminhos, o historiador barramansense, Alan Carlos Rocha, enumera ações feitas por juízes que passaram por Barra Mansa. Eis alguns desses magistrados, a maioria escolhida, pois no passado para se ser juiz não dependia de concurso, precisava ter idade e idoneidade. Por isso, quando se anuncia alguns desses profissionais, com menos de 30 anos, nos dias de hoje, muitos ainda se surpreendem.
O primeiro historiador de Barra Mansa foi um juiz: Valentin Coelho Portas e o primeiro jornal da cidade, denominado Aurora, foi fundado pelo juiz Antonio Leite Ribeiro de Almeida. O colégio mais antigo do bairro Vila Nova, o Henrique Zamith, traz o nome de um professor e juiz, autor do Hino a Barra Mansa: Henrique Braune Zamith.
Um ponto central do município, a Praça da Matriz, se chama Praça Ponce de Leon, em homenagem ao juiz Adolfo Pereira Brugos Ponce de Leon, um dos restauradores da Comarca Judiciária do município. O relógio da Igreja de São Sebastião, na Praça da Matriz, foi doado por Joaquim de Oliveira Machado, juiz e autor do livro "As Instituições Beneficentes de Barra Mansa". Alguns eram juízes da carreira, outros nomeados.
Fonte: Livro Três
Caminhos do historiador barramansense Alan Carlos Rocha – Nova Gráfica
e Editora –Av. do Comércio, 225 – Retiro – Volta Redonda - RJ
Nenhum comentário:
Postar um comentário