Luis é do tipo que
todo mundo gostaria de conhecer. Estava sempre de bom humor, com
algo de positivo a dizer. Se lhe perguntassem como estava, respondia:
“Ah! Se melhorar... estraga". Ele era um motivador
nato. Perguntaram-lhe, um dia:
- O que o faz ser tão positivo o tempo todo? Como
faz isso? - E
veio a resposta:
- A cada manhã, ao acordar, digo para mim
mesmo: Luis, você tem duas escolhas hoje: Ficar de bom, ou mau
humor. Escolho ficar de bom humor. Cada vez que algo ruim acontece, posso escolher ser vítima ou aprender
com o ocorrido. Escolho aprender. Toda vez que alguém reclama, escolho aceitar
a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida.
Mas não é fácil,
argumentaram.
- É fácil sim, disse. A vida é feita de escolhas. No fundo, toda situação sempre oferece uma escolha. Viver
é uma escolha. Escolhe-se como reagir às situações; como as pessoas afetarão o
seu humor.
Mas, certa vez, Luis cometeu um erro: deixou a porta do restaurante
em que trabalhava aberta. Rendido por assaltantes, dominado e com a exigência
de abrir o cofre, sua mão tremeu muito e ele desfez a combinação do segredo.
Os ladrões, em pânico, atiraram nele. Por sorte foi encontrado a tempo e
levado a um hospital.
Após 18 horas de
cirurgia e semanas no CTI, teve alta ainda com fragmentos de balas no corpo.
Perguntaram como estava e ele respondeu: "Se melhorar, estraga". E depois, o que passou por sua cabeça na hora do
assalto.
- Que deveria ter fechado a porta, disse, acrescentando: depois, deitado no chão, ensangüentado,
lembrei que tinha duas escolhas: poderia
viver ou morrer. Escolhi viver!
Indagaram se teve
medo. Falou que os médicos tinham sido ótimos, dizendo que tudo ia dar
certo. Mas, ao entrar na sala de emergência e ver a expressão da equipe ficou
apavorado e decidiu que tinha que fazer algo.
Uma enfermeira fazia muitas perguntas e em determinado momento perguntou-lhe se era alérgico a alguma coisa. Ele respondeu, de supetão: "Sim!".
Uma enfermeira fazia muitas perguntas e em determinado momento perguntou-lhe se era alérgico a alguma coisa. Ele respondeu, de supetão: "Sim!".
Silêncio. Todos
pararam para ouvir. E ele tomou fôlego e gritou:
- "Sou alérgico a balas"! – E entre risadas,
completou: “Eu estou escolhendo
viver, operem-me como um ser vivo, não como um morto".
Luis sobreviveu
graças à persistência dos médicos. Mas foi sua atitude que os fez agir assim.
No final, fica a mensagem do “aprender a cada dia", não importa como ele seja.
E opção de viver plenamente. Afinal de contas, “atitude é tudo".
Este texto foi reconstruído com base em um e-mail que recebi. Em seu final, ele sugere, se é que foi lido, duas opções ao leitor: ler a mensagem ou guardá-la em alguma pasta e ou; transmiti-la aos amigos para que possam tirar suas próprias conclusões, repassando-a a outras pessoas. Eu, particularmente, escolhi fazer esta adaptação e coloca-la no blog.
Um bom dia, tarde e noite! Uma boa semana, um bom mês e uma boa vida!
Nenhum comentário:
Postar um comentário