O governo federal
quer restringir a quantidade de códigos de área e com isso reduzir os Interurbanos.
A intenção é também de controlar a prática das operadoras, que acabam cobrando
valores diferentes, por causa das chamadas feitas com o mesmo DDD. Técnicos dizem que elas usam gradações pautadas pela distância entre quem
disca e quem recebe a ligação, na hora de fazer a cobrança.
Na última sexta-feira (6) começou a vigorar nova tarifa para a telefonia social, atendida pelo programa Acesso Individual Classe Especial (Aice), que passa a custar, em média, R$ 13,31, incluindo tributos. O valor antigo era de R$ 24,14. No novo plano estarão inclusos 90 minutos para chamadas locais entre telefones fixos. Todo o excedente seguirá o modelo pré-pago.
Outra mudança, além do preço, está na lista de possíveis beneficiários. Hoje, qualquer pessoa pode pedir a assinatura mais barata. Terão direito, com a alteração, apenas as famílias cadastradas nos programas sociais do governo, como o Bolsa Família.
Na última sexta-feira (6) começou a vigorar nova tarifa para a telefonia social, atendida pelo programa Acesso Individual Classe Especial (Aice), que passa a custar, em média, R$ 13,31, incluindo tributos. O valor antigo era de R$ 24,14. No novo plano estarão inclusos 90 minutos para chamadas locais entre telefones fixos. Todo o excedente seguirá o modelo pré-pago.
Outra mudança, além do preço, está na lista de possíveis beneficiários. Hoje, qualquer pessoa pode pedir a assinatura mais barata. Terão direito, com a alteração, apenas as famílias cadastradas nos programas sociais do governo, como o Bolsa Família.
Segundo Marcelo
Bechara, conselheiro da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), a
revisão das normas torna mais fácil universalizar a telefonia fixa. Ao baixar o
preço e limitar aos cadastrados no Bolsa Família, a Anatel calcula que até 22
milhões de famílias poderão contratar o serviço.
Fonte: Jornal a Folha de São Paulo de 5 de Junho de 2012 - Folha.com/UOL - Mercado -
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