07 março, 2012

UM BILHÃO LEITORES NO MUNDO PREFEREM JORNAIS

No dia 28 de março comemora-se o dia do revisor e do diagramador, dois profissionais fundamentais na construção de um jornal: um produto muito antigo e ainda tão  presente no cotidiano, lido por pelo menos 1 bilhão de pessoas, em todo o mundo, de acordo com a WAN (Associação Mundial de Jornais). O “Acta Diurna”, surgido em Roma por volta de 59 a.C. é tido como o mais antigo “jornal”. Criado por Júlio César para informar os acontecimentos sociais e políticos, o jornal comunitário era escrito em grandes placas de pedras, expostas em lugares públicos.
O invento da imprensa em 1447 é o caminho para os informativos atuais. E a Europa sai na frente, com a máquina de Gutenberg promovendo o “livre intercâmbio de idéias e a disseminação do conhecimento”. Surgem os boletins sobre o mercado e os manuscritos em cidades alemãs.
Em meados do século XVI, surgem as publicações periódicas e freqüentes. Os modernos jornais aparecem a partir dos anos 1600, em países da Europa ocidental: Alemanha, França e Bélgica. A potente Inglaterra funda em 1665 o London Gazzete,  publicado até os dias atuais como Diário Oficial. A Gazeta de Londres se tornou a partir de 1702 o primeiro jornal diário dos ingleses. Por meio deles, aparece o primeiro jornal nas colônias britânicas na América do Norte.

Quarenta e sete anos antes da inauguração do Jornal do Brasil, a invenção do telégrafo (1844) faz um revolução na imprensa escrita. As notícias a partir daí chegavam em questão de minutos. O JB, como passa a ser conhecido depois, é o primeiro jornal de circulação estável no país. Antes da vinda da família real, a Gazetta do Rio chegou a marcar presença no país, pouco depois acompanhad pelo Correio Brasiliense, impresso na Inglaterra.
A chegada do Rádio em 1920 faz os jornais reavaliarem o seu papel, para quatro décadas depois se assustarem novamente com o advento da televisão.  De novo, um vento mais forte, a atual revolução tecnológica, que abre janelas minúsculas e diversas à Internet, volta a assustar os jornais. Porém, eles permanecem seguramente impressos.
Fonte: Wikipédia e Associação Nacional de Jornais - www.anj.org.br.


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