O homem já criou a bola inteligente. Aquela com um microchip que informa por sinais de rádio e ao juiz, que é gol. Inventou tanta coisa maluca para seu conforto pessoal, para a sua saúde e o entretenimento. São muitos os inventos por todo o mundo.
E as invenções brasileiras não ficam para trás: tem desde o coração artificial ao simples mata-mosca caseiro. E as criações não param.
Mas, por que até hoje ninguém inventou um aparelho que nos fizéssemos "menos egoístas", "cortadores de fila" e "puxadores de sardinha pro nosso lado."
Talvez se todos nascessem, ou pelos menos exercitassem a poesia que há em cada um, tudo fosse melhor.
Afinal, o tempo é só um invento e o passado são intentos e incrementos. E o “presente não me deixa espaço para me deprimir com a aurora, tampouco com inventos abstratos”.
Texto recriado a partir de a "Cronikinha", do blog "Pote de Poesias".
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