A internet do Governo Brasileiro sofreu o maior ataque nos últimos dias, conforme avaliação do Serviços de Processamento de Dados (Serpro). E é a terceira investida este ano de ativistas, que desta vez enviaram mensagens dizendo não querer aterrorizar e que são contra a manipulação de informação e da falta de transparência.
Para mostrar poder, os invasores também atingiram neste mês, os sites da CIA (agência de inteligência americana), do Senado dos Estados Unidos, da rede de televisão Fox e o das empresas de jogos eletrônicos Sony e Nitendo, entre outros.
O grupo de hackers que promoveu os ataques se intitula no exterior como Lulz Security (LulzSec) ou LulzSecBrazil em território nacional, representando a célula de um comando maior. O nome Lulz provém da sigla LOL, termo que significa "laugh out loud" (rir alto), uma gíria de Internet usada, em geral, após brincadeiras on-line.
Os hackers (pessoas que invadem computadores para protestar ou furtar informações) se utilizam de robôs eletrônicos a fim de, em uma ação única, empreender um maior número de solicitações simultâneas. E assim bloquear os acessos à páginas da WEB.
O grupo anunciou uma trégua. E se despedindo pelo canal do Twitter, onde tem quase 300 mil seguidores, profetizou, despedindo-se com um apelo: "Por favor, não parem. Unidos podemos pisar em nossos opressores e conquistar o poder e a liberdade que merecemos".
Texto com base em reportagem do site R7 e o site da Veja.Abril
Nenhum comentário:
Postar um comentário