Sede Prefeitura de Barra Mansa, prédio do antigo Moinho Fluminense |
As marchinhas e sambas de enredo eram sempre alusivas ao nome, como "Yáyá me deixa , não sou cativa, que vai passar é a Sempre Viva": ou "Você diz que eu sou poeta, veja bem seu mariola, nos dias de carnaval eu sou apenas cartola"; "a glória deste lugar fui sempre, sou, hei de ser e aquele que duvidar é crescer e aparecer". E por ai vai.
A alegria dos quatro dias de festa se resumia na folia criativa no centro da cidade e em clubes como o Municipal, no centro, e o Clube dos Tabajaras, no bairro Saudade, onde hoje está instalado 7º GBM (Grupamento de Bombeiro Militar). As pessoas se vestiam com gosto e criatividade, escondendo o corpo todo na fantasia.
Barra Mansa, seguindo este período era também conhecida como a "Pittisburg Fluminense", devido ao cartel de indústria instaladas, praticamente em seu perímetros urbano, com destaque para a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), Companhia Comercial Brasileira de Produtos Alimentares (NESTLÉ), Du Pont do Brasil (Indústrias Químicas Brasileiras Duperial), Eletrometalurgica Saudade, Companhia Metalúrgica Barbará e o Moinho Barra Mansa, sede atual da Prefeitura.
Isto trouxe um grande benefício ao comércio que se ampliou e desenvolveu-se tornando um dos mais importantes do Estado, com destaque nacional.
Fonte: Livro do historiador barramansense Alan Carlos Rocha: "Três Caminhos", impresso na Nova Gráfica e Editora - Volta Redonda.
Foto extraída do site PINIWEB
Foto extraída do site PINIWEB
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