03 janeiro, 2011

SACOLAS PLÁSTICAS: UM MAL QUE PRECISA SER REPARADO

As lojas, supermercados e até barracas de rua estão proibidas de entregar as mercadorias em sacolas plásticas a partir do primeiro dia de 2011, em todo território italiano. No final de dezembro de 2010, o conselho de Ministros da Itália decidiu por fim a uma das maiores inovações do século passado: a sacola plástica, que veio como uma facilitação para os consumidores. A sua praticidade em relação às sacolas de papel, que molhavam na chuva e rasgavam com facilidade quando algum produto vazava; o fácil acondicionamento de lixo, fez com o seu uso se propagassem com uma velocidade incrível.
Hoje, elas e as garrafas PET, tornaram-se o grande vilão do século. Nas lixeiras, quando queimadas poluem os lençóis freáticos e nas ruas, entopem bueiros, valetas e galerias de águas pluviais e de esgoto. Sua propagação correu o mundo, quase todo contaminado. A Europa foi o primeiro continente a se preocupar com ação nociva a avassaladora ao meio ambiente provocado por este invento. No Brasil, as ações ainda estão muito tímidas. A idéia é substituir as sacolas plásticas por sacolas produzidas a partir de materiais biodegradáveis ou de papel. Em Barra Mansa, no mês de agosto de 2010,  no salão nobre do Palácio Barão de Guapi, aconteceu um evento aberto à população para discussão  da utilização de sacolas, em substituição aos sacos plásticos e outros assuntos voltados a preservação ambiental. Em novembro do ano passado, a prefeitura do município coordenou uma vistoria em supermercados e lojas a fim de conscientizar sobre a utilização das sacolas. São iniciativas que a população deve continuar cobrando das autoridades.
Rio Barra Mansa - Boa  Sorte


Foto Mauro Cesar: Rio Barra Mansa

Árvores às margens do rio Potengi  -
Foto: Emanuel Amaral - Blog SOS Rios dos Brasil




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