A apuração da história vai mudando com a ampliação dos recursos de coletagem, com a descoberta de novos dados, com os achados fósseis. Esta semana, mais precisamente quinta-feira (27/01), o jornal americano Washington Post noticiou que o consenso científico de que o homem saiu da África, há 60 mil anos, para povoar o mundo, está mudando. Lançam provas um novo estudo do surgimento da humanidade, há 125 mil anos, na Península Arábica. E que no final, este mesmo ancestral, povou o Mediterrâneo Oriental e em seguida a Europa e a Ásia.
O pesquisador Hans-Peter Uerpmann, do Centro de Ciência Arqueológica da Universidade Eberhard Karls de Tubinga, na Alemanha, conforme a reportagem, disse que as ferramentas de pedra esculpida encontradas por sua equipe, em Jebel Faya, a 50 quilômetros do Golfo Pérsico, nos Emirados Árabes, são muito semelhantes às encontradas por arqueólogos que pesquisaram os seres humanos primitivos na África Oriental.
Os estudantes do ano 2050 terão outros conhecimentos, pois a História - assim como o rescaldo das catástrofes, a exemplo do ocorrido na Região Serrana, no Rio de Janeiro, onde ainda estão sendo encontrados corpos - também muda a todo momento.
As formas de como são passadas as informações, por meio do ensino, também estão em constante transformação. E a conjuntura política da época influencia, como sempre influenciou, a comunicação. O Pedro Álvares Cabral apresentado aos alunos de três décadas passadas é muito diferente. A própria Princesa Isabel surge com um perfil novo, em confronto com a primeira mulher, Dilma Rousseff, eleita pelo povo, para governar o Brasil.
Os professores de história da atualidade vivem hoje um grande conflito, jamais vivido pelos colegas antigos que tinham o domínio dos livros existentes no mercado. Um temor para os educandos brasileiros do passado: a vitrine literária européia com um anunciado livro recém publicado, trazendo boas novas.
Pode-se dizer, hoje, que a informação viaja ao vento cibernético e qualquer um que estiver fora, pode-se equivocar. Mas, é só avisar: "está informação pode mudar, heim!"
O pesquisador Hans-Peter Uerpmann, do Centro de Ciência Arqueológica da Universidade Eberhard Karls de Tubinga, na Alemanha, conforme a reportagem, disse que as ferramentas de pedra esculpida encontradas por sua equipe, em Jebel Faya, a 50 quilômetros do Golfo Pérsico, nos Emirados Árabes, são muito semelhantes às encontradas por arqueólogos que pesquisaram os seres humanos primitivos na África Oriental.
Os estudantes do ano 2050 terão outros conhecimentos, pois a História - assim como o rescaldo das catástrofes, a exemplo do ocorrido na Região Serrana, no Rio de Janeiro, onde ainda estão sendo encontrados corpos - também muda a todo momento.
As formas de como são passadas as informações, por meio do ensino, também estão em constante transformação. E a conjuntura política da época influencia, como sempre influenciou, a comunicação. O Pedro Álvares Cabral apresentado aos alunos de três décadas passadas é muito diferente. A própria Princesa Isabel surge com um perfil novo, em confronto com a primeira mulher, Dilma Rousseff, eleita pelo povo, para governar o Brasil.
Os professores de história da atualidade vivem hoje um grande conflito, jamais vivido pelos colegas antigos que tinham o domínio dos livros existentes no mercado. Um temor para os educandos brasileiros do passado: a vitrine literária européia com um anunciado livro recém publicado, trazendo boas novas.
Pode-se dizer, hoje, que a informação viaja ao vento cibernético e qualquer um que estiver fora, pode-se equivocar. Mas, é só avisar: "está informação pode mudar, heim!"
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