Sempre fui fã de Caetano Veloso, mas penso que, depois de velho, como eu, ele ficou meio quadrado. É sério mesmo! Experimente olhar para o seu rosto; está quadrado, retangular, com aqueles óculos que não combinam. Suas opiniões também mudaram; percebe-se pelos artigos periódicos no jornal. Todavia, ainda bem que mudamos. E este é “o grande barato” dos seres humanos: não pensar de um mesmo jeito a vida inteira. Ao amadurecer, no decorrer de nossas existências, vamos moldando nossos pensamentos.
Assim, temos essa diversidade de pensamentos e opiniões. Sem isto, não haveria evolução. É importante que saibamos respeitar as opiniões e opções dos outros. Ninguém é dono de ninguém e nem da verdade existencial de cada um. Somos únicos em nossa impressão digital, nossa forma de pensar e nossas especificidades.
Continuo gostando do Caetano; de suas músicas, suas posições políticas e impressões de vida. Uma música deste baiano, parte da história da musica popular brasileira, define uma verdade. Uma entre outras verdades dele e de tantos outros cantores, nacionais e internacionais, nessas diversidades musicais que é o viver.
Trago-a aqui, em vídeo; extraída do You Tube, com todos os direitos reservados.
A qualidade não está muito boa, nem o Caetano deve gostar, mas dá pra curtir.
É registro histórico.
É registro histórico.
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