O jornalista Jorge Luís Calife, que escreve no Diário do Vale de Volta Redonda, avalia uma verdade cruel: a TV bestializa e torna os telespctadores imbecis; divulga a (des)informação de baixo nível para que se reproduza gerações de conformados,consumistas e resignados.
Eis um extrato do seu artigo, publicado para a grande massa no jornal DV (Caderno de Lazer) de 14 de Fevereiro de 2010.
"Quando a TV aberta exibe lixo para a grande massa... evita que essas pessoas questionem o mundo onde vivem "o" aceitem...
...a cada eleição o povo "educado" nos Big Brothers"... vota nos mesmos políticos e tudo continua na mesma,
Aí precisamos criar leis e multas para impedir que pessoas urinem na rua durante o Carnaval."
Calife declara que "sem bons filmes pra ver na TV, as pessoas recorrem aos discos piratas ou assinam um canal pago". Isso para aqueles que podem,
Aproveitando essa avaliação cabe uma pergunta: por que a TV Globo, principalmente, repete tanto as produções americanas, recheadas de nacionalismo, americanismo e salvadores solitários da pátria?
Programações que não trazem nada de bom e que revelam um nível cultural forçosamente rebaixado.
É como, finaliza em seu artigo Calife, e conclui-se o que vem a ser a TV aberta:"máquinas de fazer idiotas".
Eis um extrato do seu artigo, publicado para a grande massa no jornal DV (Caderno de Lazer) de 14 de Fevereiro de 2010.
"Quando a TV aberta exibe lixo para a grande massa... evita que essas pessoas questionem o mundo onde vivem "o" aceitem...
...a cada eleição o povo "educado" nos Big Brothers"... vota nos mesmos políticos e tudo continua na mesma,
Aí precisamos criar leis e multas para impedir que pessoas urinem na rua durante o Carnaval."
Calife declara que "sem bons filmes pra ver na TV, as pessoas recorrem aos discos piratas ou assinam um canal pago". Isso para aqueles que podem,
Aproveitando essa avaliação cabe uma pergunta: por que a TV Globo, principalmente, repete tanto as produções americanas, recheadas de nacionalismo, americanismo e salvadores solitários da pátria?
Programações que não trazem nada de bom e que revelam um nível cultural forçosamente rebaixado.
É como, finaliza em seu artigo Calife, e conclui-se o que vem a ser a TV aberta:"máquinas de fazer idiotas".
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