Tem empresas no Brasil que gozam hoje de privilégios e notoriedade e mesmo com a tão anunciada crise estão em boa situação e plena ascensão. A maioria assumiu serviços do Estado, cujo patrimônio se encontrava em situação precária, por meio das privatizações. Não são todas, mas algumas recebem à vista, diariamente, seu filão e enriqueceram "seus donos" a uma velocidade invejável. Infelizmente, a morte, o choro e o sofrimento de muitos foram necessários. E quando se observa todo o processo de constituição da empresa, os culpados, direta ou indiretamente, são anônimos.
Cada um deles sabem a parcela de culpa que tiveram para que o contrato fosse firmado e o benefício profissional ou em cifras recebido. As consciências de cada um é um campo inacessível e desconhecido e apenas o tempo pode ou não dizer se foram afetadas. E para quem perdeu um ente querido ou amigo (a), o tempo também já se encarregou de cicatrizar a ferida aberta. Afinal, com o passar dos anos o progresso da companhia acabou por trazer benefícios enormes às pessoas.
Bem perto das vidas que convivem na região deste blog, é obrigação citar e elogiar as benfeitorias, a segurança e a diminuição dos acidentes. No entanto, é ainda por bem citar que menos vidas se perdem hoje na Rodovia Presidente Eurico Gaspar Dutra (BR-116), a maior Rodovia de mão dupla do país, ligando o Rio de Janeiro a São Paulo, graças aos serviços. Não será mencionado nenhuma estatística. Nem de agora, nem do passado, quando seu sucateamento, mais perceptível em meados da década de 1990, foi flagrante para justificar sua privatização. Culpa do Estado, dos empresários envolvidos ou de políticos? De quem é a culpa?
É a vida. Na lei da natureza há sempre um predador para sustentação da cadeia alimentar. Este equilíbiro vem sendo desmontado pelos humanos, por sua ganância, por sede de poder e dinheiro. O choro, o sofrimento o sangue inocente sempre derramado por culpa de homens. É como a indústria bélica: emprega muitos pais de família, que constroem armas que matarão inocentes. Quem culpar?
Cada um deles sabem a parcela de culpa que tiveram para que o contrato fosse firmado e o benefício profissional ou em cifras recebido. As consciências de cada um é um campo inacessível e desconhecido e apenas o tempo pode ou não dizer se foram afetadas. E para quem perdeu um ente querido ou amigo (a), o tempo também já se encarregou de cicatrizar a ferida aberta. Afinal, com o passar dos anos o progresso da companhia acabou por trazer benefícios enormes às pessoas.
Bem perto das vidas que convivem na região deste blog, é obrigação citar e elogiar as benfeitorias, a segurança e a diminuição dos acidentes. No entanto, é ainda por bem citar que menos vidas se perdem hoje na Rodovia Presidente Eurico Gaspar Dutra (BR-116), a maior Rodovia de mão dupla do país, ligando o Rio de Janeiro a São Paulo, graças aos serviços. Não será mencionado nenhuma estatística. Nem de agora, nem do passado, quando seu sucateamento, mais perceptível em meados da década de 1990, foi flagrante para justificar sua privatização. Culpa do Estado, dos empresários envolvidos ou de políticos? De quem é a culpa?
É a vida. Na lei da natureza há sempre um predador para sustentação da cadeia alimentar. Este equilíbiro vem sendo desmontado pelos humanos, por sua ganância, por sede de poder e dinheiro. O choro, o sofrimento o sangue inocente sempre derramado por culpa de homens. É como a indústria bélica: emprega muitos pais de família, que constroem armas que matarão inocentes. Quem culpar?
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