Lixo hospitalar apreendido em contêiner em Suape (Foto: Divulgação / Receita Federal) |
O fato ocorreu, há dias, no Porto de Suape, em Pernambuco. Ontem à noite (18/10), os jornais televisivos da Band e Rede Globo divulgaram que mais 10 toneladas do mesmo material foram encontradas no interior do Estado de Pernambuco.
Conforme a reportagem do jornal Diário de Pernambuco, a empresa já recebeu, neste ano, seis contêineres da América.
As autoridades agora investigam se se trata do mesmo tipo de material ilegal, classificado como potencialmente infectante pela legislação sanitária brasileira. Os caras não tiveram o cuidado de tirar nem as inscrições em inglês.
O nome da empresa importadora continua em sigilo, mas a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) confirmou: é uma empresa têxtil de Santa Cruz do Capibaribe, uma das cidades do polo de confecções pernambucano, a 185 quilômetros da capital Recife.
As autoridades agora investigam se se trata do mesmo tipo de material ilegal, classificado como potencialmente infectante pela legislação sanitária brasileira. Os caras não tiveram o cuidado de tirar nem as inscrições em inglês.
O nome da empresa importadora continua em sigilo, mas a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) confirmou: é uma empresa têxtil de Santa Cruz do Capibaribe, uma das cidades do polo de confecções pernambucano, a 185 quilômetros da capital Recife.
O que fazer? Em Pernambuco, a venda de tecidos diminui a partir das informações divulgadas. Resta ao brasileiro, ficar mais atento e suspeitar de tudo.
E vale o ditado: esmola demais, o santo desconfia.
E vale o ditado: esmola demais, o santo desconfia.
Da Agência Brasil