A manchete de capa é “Espantosas Descobertas da Medicina”. Refere-se a reportagem de destaque deste mês da revista Seleções Reader’s Digest que trata sobre os avanços da medicina. Entre tantas revelações importantes, é ao menos intrigante saber que mulheres que sobem na cadeira com medo de barata, ficarão abismadas. Entre cinco e dez anos, estará disponível ao público um medicamento produzido a partir das “potentes propriedades antibióticas” do cérebro de barata.
Pesquisadores da universidade de Nottingham, no Reino Unido, apuraram que tais propriedades matam mais de 90% das bactérias invasoras que costumam ser fatais aos seres humanos, como o Staphylococcus aureus e a Escherichia Coli.
A primeira tem relação com intoxição alimentar e é muito perigosa. A segunda resultado do mal que intrigou a sociedade médica e que já matou mais de 20 pessoas na Europa.
Saindo o remédio, quem vai se preocupar se é feito o não com cérebro de barata?