katiele e a filha em Brasília (Foto: Parceiro da Saúde) |
O fato vai
ser falado em simpósio internacional que acontece este mês em São Paulo. A filha da brasiliense, Anny Fixcher, 5, nasceu com uma
síndrome rara e tinha convulsões de duas em duas horas.
Por causa da crise,
segundo o site Parceiro da Saúde, a menina não consegue falar e depois de ter aprendido
a andar, teve uma regressão, com o agravamento das convulsões no ano passado.
O caso mudou porque há poucos meses Katiele descobriu o
composto a base de maconha num fórum de pais na internet. Usou na filha e o
resultado foi imediato. Agora, ela comemora a decisão da Justiça.
Conforme a coluna de Bergamo, o Cebrid (Centro Brasileiro de
Informação sobre Drogas Psicotrópicas) calcula que mais de 1 milhão de
brasileiros com doenças como epilepsia, câncer e esclerose múltipla poderiam se
beneficiar com a autorização oficial do uso do medicamento.
Nos Estados Unidos o remédio é legalizado. Com a autorização
judicial a anvisa não pode barrar a importação do produto.
Foto: extraída do site Parceiro da Saúde -
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