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Os resultados
do estudo feito pela estudante, que cursa o último ano, foram selecionados para
o congresso promovido pela sociedade médica do Rio de janeiro (Socerj),
encerrado no sábado (6). Sua pesquisa, feita em seis meses, foi apresentada a médicos e acadêmicos. Ela investigou todos os vídeos
postados na Internet.
O assunto era
hipertensão, arritmias e insuficiência cardíaca. 1.152 vídeos com informações
sobre doenças relacionadas ao coração continham diagnósticos errados. Só 4,3%
dos vídeos assistidos por ela foram aprovados. "Os vídeos foram feitos
por leigos, em geral pacientes contando suas histórias, por entidades que
promoveram campanhas, reportagens dos mais variados veículos e por médicos”- disse
Nathália em reportagem publicada no site
UOL no fim de semana (6).
Segundo Nathália os principais erros são relacionados nome errados das doenças e
descrições equivocadas sobre sintomas e tratamentos. Ela, entretanto, observou que os vídeos feitos por médicos contém menos erros.
A pesquisa
tem como objetivo aproximar a comunidade médica do mundo virtual, assim como os
profissionais mais velhos e resistentes aos avanços tecnológicos. E bom
lembrar, conforme destaca, que com a internet à porta, cada vez mais acessada
por pessoas de todas as idades, qualquer um que deixa o consultório ou que
fica sabendo de uma doença, corre para o computador para pesquisar.
As
dificuldades com a linguagem técnica, seja da medicina, do Direito ou de
qualquer outra área, precisa estar mais próxima da comunidade e Nathália admite
ser preciso melhorar "essa conexão".
Fonte e Foto: Pagina UOL/Saúde -
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