Começou vigorar dia 10 (última terça) a nova
regra para o seguro-desemprego nas capitais do país, exceto Rio de Janeiro. A
medida agradou às duas principais centrais sindicais do país, a Central Única
dos Trabalhadores (CUT) e a Força Sindical. As organizações, no entanto, querem
fiscalizar a qualidade dos cursos de qualificação, que passam a ser
obrigatórios para que o trabalhador tenha acesso ao benefício quando o
pedido ocorrer pela terceira vez em dez anos.
O secretário-geral da Força Sindical, João
Carlos Gonçalves, o Juruna, disse à Agência Brasil que a medida permite
que o trabalhador, no momento do desemprego, ocupe seu horário da melhor
maneira. E aproveite o tempo fazendo cursos. Juruna disse que isso exige que o
movimento sindical fiscalize os cursos oferecidos e se estão sendo de boa
qualidade.
O secretário-geral da Central Única dos
Trabalhadores (CUT), Quintino Severo, afirmou que a exigência do curso
profissionalizante é importante, mas não deve ficar só nela. Para garantir que os mesmos
tenham boa qualidade é importante que sejam discutidos numa câmara de
negociação envolvendo trabalhadores, empregadores e o governo. Segundo ele, são
os trabalhadores e os empregadores que sabem a principal demanda para a sua formação.
Instituído pelo governo federal com a
finalidade de prover assistência financeira temporária a trabalhadores
desempregados sem justa causa e auxiliá-los na manutenção e na busca por
emprego, o seguro-desemprego foi criado em janeiro de 1990. A assistência
financeira é concedida em, no máximo, cinco parcelas. O valor do benefício não
pode ser inferior ao valor do salário mínimo (R$ 622).
Fonte: Agência Brasil -
Fonte: Agência Brasil -
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