A cadela debaixo do banco, ouvindo o padre Foto: Jornal Hoje |
- Se eu celebro três missas em um dia, ela sempre está presente em todas, disse o padre. Para se alimentar, Menina não faz cerimônia, entra em qualquer casa, comendo o que lhe dão e onde há sempre uma vasilha d’água lhe esperando. Dos moradores que falaram à reportagem da TV Globo, o aposentando Antônio Guimarães disse: “É mais fácil faltar água na geladeira, do que pra cadela”. Outra moradora contou que a cachorra gosta de frango e arroz, mas aceita de tudo. A professora Josenir de Jesus revelou que não a leva para casa para não despertar ciúmes.
O repórter José Raimundo apurou que a cadela era de uma família, que a deixou ao se mudar da casa e desde então ela passou a viver nas ruas, frequentando velórios, acompanhando enterros e até seguindo procissões.
Nas imagens da TV, de Rafael Alves, vê-se a cachorrinha entrando na igreja, após o toque dos sinos - como lembra José Raimundo, em seu áudio:
O repórter José Raimundo apurou que a cadela era de uma família, que a deixou ao se mudar da casa e desde então ela passou a viver nas ruas, frequentando velórios, acompanhando enterros e até seguindo procissões.
Nas imagens da TV, de Rafael Alves, vê-se a cachorrinha entrando na igreja, após o toque dos sinos - como lembra José Raimundo, em seu áudio:
-"Entra com os fiéis e procura um lugar onde possa acompanhar a missa sossegada. Geralmente, embaixo de um banco, mas diante do altar".
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