11 janeiro, 2015

DATAS CELEBRATIVAS DO MÊS: MOTIVOS PARA CELEBRAR OU NÃO

Sexta-feira(9) foi Dia do Fico. Ainda não chegamos no meio do mês e da Ação de Graças para cá tivemos muito a comemorar, apesar das notícias desastrosas e chocantes. Comemoramos a gratidão, liberdade de culto, lembramos do hemofílico; dos reis magos e das folias de reis; da fotografia e do fotógrafo
Os próximos dias serão saudados, aqui no Brasil, o treinador futebol, e, em todo o planeta, o compositor. Até o final deste mês, muita água ainda vai passar debaixo da ponte, apesar da histórica ausência de chuvas em 2014. Sem contar os aniversários dos parentes. 
O meu saudoso pai, Paulo Paulino Barbosa, carreteiro, dizia: pobre não faz aniversário, conta tempo, e o dele era somado em março. É preciso lembrar dos que contaram tempo e dos que ainda vão contar em Janeiro. Por isso, Parabéns, também a você, leitor, que conta seu tempo este mês. 
Em Janeiro temos ainda para celebrar - junto com o mundo - o Dia do Riso. Uma data que não significa alegria para todos: a França, por exemplo, amargou nesses primeiros dias do ano um atentado,
A intolerância religiosa continua sendo motivo de mortes em muitos lugares; e as drogas (todas) permanecem desfazendo lares, destruindo vidas e contaminando principalmente os jovens, no Brasil, em toda a América e em outros continentes. 
No Brasil, 24 de Janeiro é o Dia do Aposentado, a seguir, comemora-se a existência dos Correios e Telégrafos e do carteiro, este cidadão, como cada um de nós, que todos os dias leva cartas à minha e à sua porta, com a ajuda, agora, dos e-mails. 
Vinte e oito é lembrado o portuário e 30 é o Dia Nacional dos Quadrinhos e mundialmente se lembra o combate à hanseníase, doença aparentemente extinta, que nos reporta à lepra, revelada na Bíblia, mas tão presente em nossos dias.
Saudade, dizem, é uma palavra exclusivamente brasileira  mas, tem seu dia também e presença 365 amanheceres. 
... Finalmente, chegou-se o fim de Janeiro, ainda com o gostinho das comemorações do Fim do Ano, da renovação das esperanças e das promessas de um novo tempo. Que venha Fevereiro, rimando com o primeiro, sem os trintas dias existentes o ano inteiro.

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