O Globo noticiou em meados de Março: todos os colégios
particulares e escolas da rede pública de ensino terão que oferecer duas vagas
em cada turma para crianças de adolescentes com autismo. A Lei já foi
sancionada pelo governo do Estado e enumera as dificuldades ainda existentes no
país em relação à educação inclusiva.
Conforme a reportagem, embora uma Lei federal de 2009 determine às escolas a aceitação de alunos com necessidades especiais, a realidade ainda é muito diferente. A escola acabam “pulando fora” alegando a inexistência de vaga, no momento em que aparecem crianças autistas para se matricularem. Na opinião do presidente do Sindicato das Escolas Particulares do Município do Rio de Janeiro, Edgar Flexa, a lei é equivocada. Ele disse à repórter Maria Elisa Alves que as escolas cariocas não estão preparadas para tal coisa. Segundo ele, há algumas, mas, a maioria “não se propõe a ter esse tipo de serviço”.
Flexa Ribeiro tem neto autista, é dono de escola, mas diz ter pena das crianças autistas nas escolas brasileiras. Pergunta se realmente será bom para o aluno com autismo, pois acha que teriam que ser escolas menores, com professores preparados. “São pouquíssimos”, conclui ele.
Conforme a reportagem, embora uma Lei federal de 2009 determine às escolas a aceitação de alunos com necessidades especiais, a realidade ainda é muito diferente. A escola acabam “pulando fora” alegando a inexistência de vaga, no momento em que aparecem crianças autistas para se matricularem. Na opinião do presidente do Sindicato das Escolas Particulares do Município do Rio de Janeiro, Edgar Flexa, a lei é equivocada. Ele disse à repórter Maria Elisa Alves que as escolas cariocas não estão preparadas para tal coisa. Segundo ele, há algumas, mas, a maioria “não se propõe a ter esse tipo de serviço”.
Flexa Ribeiro tem neto autista, é dono de escola, mas diz ter pena das crianças autistas nas escolas brasileiras. Pergunta se realmente será bom para o aluno com autismo, pois acha que teriam que ser escolas menores, com professores preparados. “São pouquíssimos”, conclui ele.
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